‘Tinder animal’: Butantan está à procura de noivo para surucucu solteira  221p2s

Museu Biológico do Instituto Butantan busca um parceiro para a serpente que possa ser enviado por algum criadouro 5d4x6q

Uma surucucu solteira está à procura de um parceiro que possa ser seu “match”. O Museu Biológico do Instituto Butantan busca por um “noivo” que possa ser enviado por algum criadouro, para se tornar parceiro da serpente.

‘Tinder animal’: Butantan está à procura de noivo para surucucu solteira  – Foto: O Eco/ND‘Tinder animal’: Butantan está à procura de noivo para surucucu solteira  – Foto: O Eco/ND

Conforme informações do O Eco, a cobra foi resgatada de uma inundação em abril de 2014, no Distrito de Nova Mutum Paraná, sendo transportada de avião para o Instituto Butantan, em São Paulo.

A serpente foi encaminhada para o setor Veterinário do Museu Biológico e ou por quarentena. Quando chegou, ela media 1,31 m e pesava apenas 409 g.

Após receber tratamento, ela foi transferida para o biotério do Museu Biológico, onde foi alojada na mesma sala que jararacas e cascavéis. Lá, ela permaneceu até maio de 2019, quando foi transferida para a Exposição do Museu Biológico.

Surucucu solteira em cativeiro de museu em SPSurucucu vive em cativeiro em São Paulo – Foto: O Eco/ND

Surucucu solteira está à procura de um noivo 733169

Atualmente, a surucucu vive em um recinto com 12 m³, projetado especialmente para abrigá-la no espaço. Após a adaptação, ela ou a explorar a casa nova e alcançou mais de 2,3 metros de comprimento, pesando 5,5 kg.

A cobra se alimenta de roedores criados especialmente para as serpentes do Butantan. Câmeras instaladas no recinto dela acompanham sua rotina e gera informações para estudos de comportamento.

Observar o comportamento reprodutivo das surucucus em cativeiro, principalmente o acasalamento e cuidado parental, são raros. A equipe do Museu Biológico está em busca de um macho que possa ser enviado por algum criadouro ou instituição, para ser parceiro da serpente solteira que vive no local.

Biólogos apontam que a reprodução em cativeiro traria importantes informações comportamentais da espécie Lachesis muta, além de minimizar a dependência de indivíduos retirados da natureza para a obtenção de seu veneno. Tudo isso, consequentemente, contribui com a conservação da espécie.

Surucucu solteira em cativeiro de museu em SPSurucucu solteira aguarda um parceiro – Foto: O Eco/ND
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