Biólogo anda com serpente enrolada no pescoço em Santa Catarina 131o48

Christian Raboch surpreendeu ao postar vídeo andando com uma serpente enrolada no pescoço em Jaraguá do Sul f2s5d

O destemido e protetor dos animais Christian Raboch, biólogo da Fujama (Fundação Jaraguaense de Meio Ambiente), de Jaraguá do Sul, surpreendeu com mais um vídeo postado em suas redes sociais.

biólogo coloca a cobra no pescoço e anda pelas ruas de jaraguá do sul Cachecol? Não. É cobra mesmo: Christian Raboch é biólogo da Fujama em Jaraguá do Sul – Foto: Reprodução vídeo/Divulgação ND

Nesta quinta-feira (9), ele decidiu visitar um amigo e levou junto sua jiboia de estimação: a Floki. Christian havia prometido mostrar a serpente ao filho do amigo.

Só que a serpente não estava em um terrario para cobras como se imaginaria. Ela estava enrolada no pescoço de Christian. Sim, o biólogo levou a jiboia enrolada no pescoço. Está certo que foram poucos metros andando com a cobra no pescoço, do carro até a loja do amigo, mas ainda assim causou certa tensão.

Embora não tenha veneno, o especialista não recomenda que as pessoas façam isso.

“Se for uma serpente muito grande, como ela é muito forte, pode matar por constrição, apertando a vítima. Se colocar no pescoço, ela pode apertar muito forte a pessoa pode desmaiar”, alerta.

Nas redes sociais, Christian até brincou dizendo que a jiboia Floki era seu “cachecol”.

Floki é uma jiboia BCC (Boa constrictor constrictor) legalizada comprada por Christian e mantida em um terrario em sua casa. Ele costuma chamar a jiboia de pet.

VEJA VÍDEO: 4r3a71

Biólogo anda com uma serpente no pescoço – Vídeo: Arquivo pessoal/Divulgação ND

Christian Raboch, conhecido como “O Homem da Cobra”, é formado em Ciências Biológicas e, além de trabalhar com resgate de animais, atua na  conscientização ambiental dando palestras.

O amor pelos animais vem desde criança. “Meu vô tinha sítio e eu tinha muito contato com bichos. Com dez anos, eu já cuidava de arinhos que caíam do ninho de toda a vizinhança. Desde pequeno, havia algo que me aproximava dos animais”, conta o biólogo.

Embora as cobras e os gambás sejam as espécies resgatadas com mais frequência na Fujama, muitos outros animais já aram pelas mãos de Christian. É o caso de um gato-maracajá, que está ameaçado de extinção e foi devolvido ao seu habitat natural pelos biólogos da equipe.

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