Jornal ND se consolida como o canal de comunicação com os principais temas da Capital de SC 42624w

Um dos diferenciais do jornal é que este se comunica com os formadores de opinião e com lideranças de diferentes áreas, desde a social, ando pela empresarial, jurídica, política, entre outras 2x376o

Há 16 anos, quando a ideia da criação do Jornal ND estava sendo concebida para circular por Florianópolis e Grande Região pelo audacioso empresário da comunicação e presidente do Grupo ND, Marcello Petrelli, especialistas dos mercados de comunicação profetizavam o fim do jornal impresso.

Indo na contramão de seus pares, Petrelli acreditou no potencial do periódico para a Capital catarinense. “Em 2006 tive o senso de oportunidade de que, se fizéssemos um jornal que ouvisse a população local, se trabalhássemos com afinco e se criássemos um jornal com um design moderno e de rápida leitura, poderíamos alcançar a projeção estadual e a relevância que temos hoje”, recorda.

O presidente do Grupo ND acredita que um dos grandes diferenciais do jornal é que este se comunica com os formadores de opinião e com lideranças de diferentes áreas, desde a social, ando pela empresarial, jurídica, política, entre tantas outras.

Presidente executivo do Grupo ND, Marcello Corrêa Petrelli – Foto: Divulgação/NDPresidente executivo do Grupo ND, Marcello Corrêa Petrelli – Foto: Divulgação/ND

“Por meio do impresso, temos a oportunidade de conversar com diferentes públicos. Além do mais, as informações, os dados e as opiniões emitidas pelos profissionais que escrevem o ND têm um impacto na sociedade tanto nas questões relacionadas às cidades da região quanto nos temas que interferem diretamente na vida do cidadão”, avalia Petrelli.

Enquanto a maioria dos jornais de renome nacional fecharam as suas redações ou migraram 100% para o formato digital, o Jornal ND cresce de 2% a 3% ao ano. O perfil do público do ND é bem definido e em sua maioria está acima dos 50 anos de idade. Para Petrelli, ainda são muitos os leitores que têm o prazer de ler um produto diferenciado.

“O ND possui uma excelente diagramação, uma respeitável curadoria dos assuntos de maior relevância, produção de conteúdo inédito, e ainda exerce influência significativa na cidade por meio de importantes editoriais, de um seleto grupo de colunistas e de grandes reportagens”, pontua. Segundo ele, a relevância do impresso no Grupo ND é tanta que pauta todos os outros veículos da empresa.

Jornal ND ou por muitas transformações na diagramação, na paginação, na alteração do formato e no conteúdo – Foto: Divulgação/NDJornal ND ou por muitas transformações na diagramação, na paginação, na alteração do formato e no conteúdo – Foto: Divulgação/ND

“Somos uma plataforma multimídia, e o impresso é fundamental como ferramenta de força e influência. Somos formadores de opinião e atingimos um nível de autoridade que impacta as lideranças da cidade, pois a nossa fala reflete os anseios da sociedade”, analisa.

De acordo com o presidente, o conteúdo do jornal impresso está alinhado com os seus leitores. “Nossos s têm orgulho e confiança no ND, pois é um veículo que já se tornou imprescindível para a cidade. Não por acaso, todo ano a gente sente que os leitores renovam a do impresso”, afirma.

Entretanto, o ND não nasceu pronto. Ao longo dos anos, o veículo ou por muitas transformações na diagramação, na paginação, na alteração do formato e no conteúdo. “Estamos sempre preocupados em inovar e aperfeiçoar o nosso produto”, destaca.

Mário Gonzaga Petrelli, em 9 de março de 2020, na inauguração da nova redação integrada do Grupo ND, batizada com seu nome – Foto: Arquivo/Flavio Tin/NDMário Gonzaga Petrelli, em 9 de março de 2020, na inauguração da nova redação integrada do Grupo ND, batizada com seu nome – Foto: Arquivo/Flavio Tin/ND

Interrogado sobre o futuro do impresso, Petrelli afirma que o jornal terá continuidade: “Se fizermos as escolhas certas, encontraremos novos caminhos, apesar de os consultores profetizarem o fim do jornal impresso”, ressalta. Ele afirma que toda a equipe do ND é extremamente engajada – repórteres, fotógrafos, editores, entregadores, todos estão dispostos a manter o jornal vivo diariamente. “O nosso maior ativo com relação aos nossos concorrentes é ter trazido os jornalistas como os nossos aliados, ou seja, todo mundo tem o mesmo propósito”, destaca.

De acordo com Petrelli, a sua grande preocupação era que o ND fosse um espaço construído por meio da confiança e do respeito, mostrando que a marca de um cliente pode ser evidenciada pelos diferentes segmentos do jornal. “Podemos tanto destacar o lançamento do seu empreendimento como dar uma nota sobre o empresário e sua família em uma das colunas sociais do impresso, por exemplo”.

Além disso, ele ressalta que os anunciantes do periódico são considerados parceiros e que tem orgulho em promovê-los nas diferentes plataformas do grupo. “Fomos inéditos ao reconhecer e estar ao lado daquelas entidades e empresas que trazem resultados positivos para a sociedade catarinense, pois a nossa linha editorial é prepositiva”, esclarece. Para Petrelli, o maior patrimônio da empresa é ter feito o jornalista entender que é importante projetar o que está dando certo. “É um círculo virtuoso, o nosso diferencial, e este é um ativo que levou 16 anos para ser construído”, analisa.

Fazendo uma retrospectiva sobre a trajetória do ND, Petrelli afirma que o veículo continuará sempre inovando e que não está apenas preocupado em informar, mas também em beneficiar os seus s por meio de descontos de diversos serviços. “Se formos colocar na ponta do lápis a e tudo o que oferecemos, é muito barato para o público”, ressalta.

Para o presidente do Grupo ND, o motivo que levou muitos outros jornais a quebrarem comercialmente foi porque “não quiseram mudar nem o formato, nem o conteúdo, por isso o medo de inovar os levou à falência”.

O empresário conta que o seu pai, Mário Petrelli, foi a sua grande inspiração, pois circulava em vários meios, falava com todos e sempre queria ajudar, costumava se envolver de fato com as pessoas e com suas causas. Marcelo conta que o Sr. Mário tinha muita preocupação com o ND, pois acreditava que não seria possível fazer uma gestão eficiente do veículo devido ao modelo antigo de se fazer jornal. Entretanto, o tempo ou, e o impresso tornou-se o xodó do Sr. Mário, que ou a incentivar os amigos a escreverem artigos para o Jornal ND.

“A felicidade do meu pai estava no impresso, e mesmo que no início ele achasse financeiramente impossível, permitiu que eu colocasse o ND de pé”, declara. Marcelo agrega que o Sr. Mário nunca dificultou o processo de evolução do jornal, e com o tempo “tornou-se um grande apoiador silencioso do projeto do impresso para, em seguida, transformar-se em um apoiador ‘barulhento’, entusiasmado e atuante, que opinava constantemente e se orgulhava do que o ND havia se transformado nos últimos anos”, recorda emocionado.

O empresário pontua que o pai nunca interferiu na sua visão como gestor e que sempre respeitou as decisões do diretor de conteúdo, Luís Meneghim, e dos jornalistas. “Mesmo quando o meu pai intervinha e transmitia a sua visão, ele respeitava as diferentes opiniões, pois acreditava que deveria influenciar as pessoas por meio de bons argumentos e em função dos seus anos de estrada, mas nunca por imposição”, destaca.

Ao final da entrevista, Petrelli faz uma avaliação dos 16 anos do aniversário do Jornal ND: “O Grupo ND continuará investindo em gestão, em novas tecnologias e na relação com seus leitores, anunciantes e, principalmente, continuaremos surpreendendo todos nessa jornada solitária e corajosa de ser o único veículo impresso da região, o que só aumenta a nossa responsabilidade com a sociedade catarinense”, conclui.

Diretor de Conteúdo do Grupo ND, Luís Meneghim, na redação integrada, em reunião virtual – Foto: Anderson Coelho/NDDiretor de Conteúdo do Grupo ND, Luís Meneghim, na redação integrada, em reunião virtual – Foto: Anderson Coelho/ND

Depois de 30 anos de atuação à frente do Jornal A Notícia, de ville, o diretor de conteúdo Luís Meneghim achou que se aposentaria, até ser convidado por Marcelo Petrelli a construir uma redação do zero e tornar-se diretor de conteúdo do ND. Nestes 15 anos capitaneando a produção de conteúdo do maior grupo de comunicação do sul do país, Meneghim revela que foram muitas as transformações pelas quais o jornal impresso ou até a chegar ao formato e ao conteúdo que tem hoje.

Inicialmente, o jornal começou em ville, mas logo em seguida migrou para a Capital catarinense com o intuito de ampliar o seu público e influenciar positivamente as demandas do Estado. Se o jornal começou como um veículo com uma abordagem mais popular e policialesca, pouco a pouco foi se tornando um periódico com um design mais moderno, mais enxuto e com assuntos mais densos e relevantes para Florianópolis e região por meio de reportagens especiais e do seu grupo de colunistas.

“Além disso, o editorial foi sendo transformado de acordo com o seu público-alvo, tornando-se cada vez mais completo e influente na cidade”, afirma Meneghim. O diretor revela que o ND encarou com muita coragem e postura estes 16 anos levantando importantes bandeiras de interesse público.

“Tenho orgulho de termos ajudado a provocar mudanças significativas em Florianópolis por meio de denúncias, apontando problemas e propondo novas soluções para a cidade. Entre as principais denúncias reveladas nas páginas do jornal, foram publicadas as irregularidades do Mercado Público, as invasões urbanas, a máfia dos táxis, os problemas ambientais, a violência contra as mulheres, a construção da Marina da Beira-Mar Norte e, recentemente, conteúdos sobre a importância das melhorias nas rodovias do estado para a segurança da população”.

“Nosso posicionamento editorial é corajoso e sem medo, e é essa postura que faz com que tenhamos relevância social. Afinal, o nosso compromisso é informar os leitores, além de formar opinião por meio de um trabalho sério e de qualidade dos jornalistas e colunistas do ND”, destaca Meneghim.

De acordo com o diretor, o grande valor de um jornal é documentar a realidade e mostrar os problemas para as pessoas, para que assim elas possam ver o veículo como um meio de credibilidade. Ele explica que as fotos tiradas para as matérias do ND sobre as invasões urbanas, por exemplo, foram utilizadas como documento pelo Ministério Público.

“Não podemos abrir mão do impresso, necessitamos ter um olhar minucioso, zelar pelo bem-estar do cidadão, e por isso precisamos nos manter vigilantes para continuar tendo forças e liderança nas lutas da sociedade”, avalia o diretor.

Meneghim destaca também que apesar de o ND ter apenas 16 anos de existência, o veículo já construiu uma importante contribuição histórica para Florianópolis. “Uma cidade sem jornal é como uma cidade sem alma, afinal o impresso dá voz e engaja o público com as causas locais, ou seja, não podemos negar a força de um veículo de comunicação como o ND, estamos de mãos dadas com a sociedade”, ressalta.

Na visão do diretor, por meio do jornal consegue-se mobilizar a cidade através de grandes editoriais, mostrando os problemas, mas também apontando novos caminhos. “O nosso maior compromisso é com o leitor, e a credibilidade dele com relação ao jornal é o nosso maior ativo”, declara.

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