Seminário discute os caminhos para a Florianópolis de 2050 3s3u58

Primeiro de três eventos do Jornal ND discutiu o tema “Cidades inteligentes e segurança” e reuniu seis debatedores sobre o tema; próximos encontros serão nos dias 13 e 14 de setembro 1x1z3p

Adensamento urbano, requalificação da região central e plano diretor foram alguns dos assuntos discutidos no seminário “Cidades Inteligentes e Segurança”, realizado nesta terça-feira (30) no auditório Sebrae, em Florianópolis.

Adensamento urbano, requalificação da região central e plano diretor foram alguns dos assuntos discutidos no seminário “Cidades Inteligentes e Segurança” – Foto: Leo Munhoz/NDAdensamento urbano, requalificação da região central e plano diretor foram alguns dos assuntos discutidos no seminário “Cidades Inteligentes e Segurança” – Foto: Leo Munhoz/ND

Este foi o primeiro de três seminários que serão realizados com especialistas para debater propostas nas áreas de cidades inteligentes, sustentabilidade, tecnologia e desenvolvimento econômico, além de discutir aspectos como urbanismo e qualidade de vida.

O evento faz parte do projeto 16 em 1, do Fórum 2050, em comemoração aos 16 anos de atuação do jornal ND.

Participaram do debate como istas Eduardo Moreira da Costa, consultor independente e professor do Departamento de Engenharia do Conhecimento da UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina); Ângelo Arruda, arquiteto e urbanista e doutor em educação pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul; e Dalmo Vieira Filho, arquiteto que atua com patrimônio nacional; coronel Araújo Gomes, secretário municipal de Segurança Pública; e os empresários Guilherme da Silva Grillo e Walter Silva Koerich.

Na abertura, o presidente do Grupo ND, Marcello Corrêa Petrelli, ressaltou que a série de seminários tem como objetivo principal levar a todos moradores da Capital catarinense propostas e encaminhamentos dos temas debatidos.

“Inteligentes são quando as forças organizadas se comunicam de uma forma construtiva”, disse o presidente do Grupo ND – Foto: Leo Munhoz/ND“Inteligentes são quando as forças organizadas se comunicam de uma forma construtiva”, disse o presidente do Grupo ND – Foto: Leo Munhoz/ND

Petrelli reforçou que a cidade inteligente não pode ser vista apenas por tecnologia avançada, mas organização e discussão construtiva. “Não é por ter Wi-Fi ou por ter uma rede de internet bem qualificada. Inteligentes são quando as forças organizadas se comunicam de uma forma construtiva. Essa é a grande inteligência que nós queremos”, afirmou.

Presidente do Grupo ND, Marcello Petrelli, abriu o seminário
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Presidente do Grupo ND, Marcello Petrelli, abriu o seminário "Cidades Inteligentes e Segurança" - Leo Munhoz/ND
Adensamento urbano, requalificação da região central e plano diretor foram alguns dos assuntos discutidos no seminário “Cidades Inteligentes e Segurança” - Leo Munhoz/ND
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Adensamento urbano, requalificação da região central e plano diretor foram alguns dos assuntos discutidos no seminário “Cidades Inteligentes e Segurança” - Leo Munhoz/ND
Coronel Araújo Gomes participou de forma online do evento - Leo Munhoz/ND
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Coronel Araújo Gomes participou de forma online do evento - Leo Munhoz/ND
Seminário discutiu o futuro da cidade - Leo Munhoz/ND
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Seminário discutiu o futuro da cidade - Leo Munhoz/ND
Seminário “Cidades Inteligentes e Segurança” é o primeiro de uma série de três - Leo Munhoz/ND
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Seminário “Cidades Inteligentes e Segurança” é o primeiro de uma série de três - Leo Munhoz/ND
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"Inteligentes são quando as forças organizadas se comunicam de uma forma construtiva", disse o presidente do Grupo ND - Leo Munhoz/ND
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"O que nós não podemos é perder a perspectiva de que as pessoas ainda estarão morando nessa cidade de 2050” - Leo Munhoz/ND
Ângelo Arruda, arquiteto e urbanista e doutor em educação pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul - Leo Munhoz/ND
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Ângelo Arruda, arquiteto e urbanista e doutor em educação pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul - Leo Munhoz/ND
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"Não conseguimos resolver o problema do mundo, mas conseguimos resolver o dos bairros", disse Walter Koerich - Leo Munhoz/ND
Empresário Guilherme da Silva Grillo - Leo Munhoz/ND
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Empresário Guilherme da Silva Grillo - Leo Munhoz/ND
Eduardo Moreira da Costa, consultor independente e professor do Departamento de Engenharia do Conhecimento da UFSC - Leo Munhoz/ND
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Eduardo Moreira da Costa, consultor independente e professor do Departamento de Engenharia do Conhecimento da UFSC - Leo Munhoz/ND
Ângelo Arruda prevê que em 63 anos, a Ilha de Santa Catarina chegará a quase um milhão de habitantes - Leo Munhoz/ND
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Ângelo Arruda prevê que em 63 anos, a Ilha de Santa Catarina chegará a quase um milhão de habitantes - Leo Munhoz/ND
Dalmo Vieira Filho, arquiteto que atua com patrimônio nacional - Leo Munhoz/ND
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Dalmo Vieira Filho, arquiteto que atua com patrimônio nacional - Leo Munhoz/ND
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"Cidade inteligente é a cidade que se movimenta, cidade que tem vida, é a cidade que vibra" - Secretário municipal de Educação, Maurício Fernandes - Leo Munhoz/ND
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"É um evento que traz essa discussão das cidades inteligentes, como as cidades podem crescer de forma organizada e legal", disse Marco Aurélio Alberton, presidente do Sinduscon da Grande Florianópolis - Leo Munhoz/ND

O professore Neri dos Santos, curador do seminário, destacou que Florianópolis tem muitos desafios e o evento trouxe essa discussão como o próprio Plano Diretor, que de acordo com ele, é uma questão fundamental para o futuro da cidade.

“Sem planejamento urbano nós vamos continuar crescendo de forma desordenada e, evidentemente, nesse momento que está se discutindo o Plano Diretor, o grupo ND trouxe essa discussão com oito edições especiais do impresso e três seminários extremamente relevantes”, comentou.

Pessoas são a prioridade, destaca prefeito 3pv5f

O prefeito de Florianópolis, Topázio Neto, destacou que o evento foi uma oportunidade de a sociedade se reunir para entender quais são as perspectivas da cidade para o futuro e o que se deseja da nossa cidade.

“O que nós não podemos é perder a perspectiva de que as pessoas ainda estarão morando nessa cidade de 2050” – Foto: Leo Munhoz/ND“O que nós não podemos é perder a perspectiva de que as pessoas ainda estarão morando nessa cidade de 2050” – Foto: Leo Munhoz/ND

“Os caminhos são muito amplos, quando a gente está na perspectiva de 2050, ou seja, olhar a cidade 30 anos para frente, muita coisa pode acontecer. O que nós não podemos é perder a perspectiva de que as pessoas ainda estarão morando nessa cidade de 2050”, pontuou.

Para Topázio, o momento é de focar nas crianças para garantir o futuro da cidade, que é cada vez mais tecnológica, e no mundo cada vez mais virtual, além de cuidar das pessoas mais idosas, como também para as pessoas de idade mediana e gerar oportunidade de trabalho e emprego para que elas possam se adaptar às revoluções e evoluções nos dias atuais.

Segundo Topázio, Florianópolis é uma ilha que tem suas particularidades com desafios da habitação, por exemplo, as questões de sustentabilidade, mobilidade urbana, as adequações do Plano Diretor, com uma visão de futuro da cidade.

“Talvez não em 2050, mas talvez nos próximos 15, 20 anos, acho que são pontos importantes e que a cidade amadureceu nessa discussão e o evento de hoje prova isso. Muita gente interessada, sociedade civil organizada, sentando pra discutir a cidade que nós queremos”.

O prefeito de Florianópolis enfatizou ainda sobre a revisão do Plano Diretor da Capital que ele considera ser um novo marco de ocupação da cidade. “Um plano muito preocupado na questão de habitação social, na questão das invasões, da regularização fundiária através do Reurb”, frisou.

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