O legado dos açorianos em Florianópolis está registrado em farto material fotográfico reunido no livro “Retratos Culturais Açorianos: 275 anos”, lançado nesta terça-feira (2), no restaurante L’île Brasserie, na Capital. A obra é de autoria do fotógrafo Guto Ambar.

“É muito gratificante poder ver o projeto realizado, mas ao mesmo tempo é uma responsabilidade muito grande, porque é muita história e há muitas pessoas envolvidas neste processo”, frisa Ambar.
O Grupo ND apoiou o profissional na construção do material. Além de ajudar na pesquisa de conteúdo, contribuiu para a produção textual de todo exemplar.

O prefácio foi escrito pelo presidente do Grupo ND, Marcello Corrêa Petrelli, e os textos são do jornalista e colaborador especial Paulo Clóvis Schmitz.
“A participação do Grupo ND neste livro tem a ver com o coroamento e o fechamento do projeto multimídia ‘Viva Açores! – Conhecer é Viver’, uma obra extremamente valiosa por conta das imagens. E também por proporcionar para as pessoas uma viagem e uma espécie de inserção na representação dos Açores na Capital”, revela Petrelli.
“Então, é um prazer enorme ver esse conteúdo feito pelo Guto, uma pessoa com grande qualidade artística”.
Para Schmitz, a produção textual requereu muita responsabilidade, isso porque os textos, apesar de pequenos, tinham que ser informativos.

“Todo livro é um documento histórico. Então me preocupei em não deixar nada de relevante de fora”, afirma o jornalista.
A obra foi viabilizada graças também ao patrocínio do Grupo Diamante Geração de Energia, que deu e para que o projeto se concretizasse.
Legado açoriano em Santa Catarina 2930y
Como resultado, a cultura e as tradições açorianas, fartamente difundidas por meio da religião, culinária, arquitetura, dança, pesca, vestimenta, entre outros legados, estão perfeitamente descritas no livro fotográfico de 160 páginas. São 1 mil exemplares, que serão distribuídos gratuitamente para bibliotecas, centros culturais e pode ser ado pelo site.
Além disso, há vídeos complementares e entrevistas com pescadores, benzedeiras e moradores mais antigos da região. Um QR Code é disponibilizado na obra para que os leitores possam ar o conteúdo especial.