Chapecó é o 3° município que mais gerou empregos em Santa Catarina, nos primeiros nove meses de 2023. Os dados são do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), divulgados pelo Ministério do Trabalho e Emprego.
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou nesta quarta-feira (22), os dados catarinenses da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad). - Marco Favero/Secom/ND
O estudo mostra que o Santa Catarina é líder de ocupação (65,3%) e de empregados com carteira assinada (87,8%) no terceiro trimestre. - Pixabay/Divulgação/ND
Em relação ao trimestre anterior, a população ocupada cresceu 1,1%, com 42 mil ocupados a mais. - Freepik/ND
“Nosso estado é forte, é competitivo e está sempre crescendo. Estamos garantindo oportunidade para quem vive aqui e quer um futuro melhor”, destacou o governador Jorginho Mello. - ArquivoBruno GolembiewskiND
A Pnad também destaca que houve crescimento da população ocupada em cinco das 10 atividades econômicas no estado no terceiro trimestre de 2023. - Agência Brasília/ Reprodução/ ND
O grupamento Informação, comunicação e atividades financeiras, imobiliárias, profissionais e istrativas (8,1%), com 36 mil pessoas a mais, teve o maior crescimento percentual e absoluto de pessoas ocupadas. - Nidec Global Appliance/Divulgação
Outros setores que avançaram foram serviços domésticos (6,3%), transporte, armazenagem e correio (5,4%) e alojamento e alimentação (3,0%). - Bruno Golembiewski/Arquivo/ND
O secretário da indústria, do comércio e do serviço, Silvio Dreveck, complementa ainda que “cada região contribui a sua maneira, mas os empregos estão sendo criados em todos os lados. Nessa semana, temos mais de 7 mil vagas de trabalho abertas no Sine. Isso é um sinal do dinamismo de Santa Catarina. O Governo está atuando para atrair cada vez mais investidores, oferecendo segurança jurídica para que eles possam prosperar, trazendo mais riquezas e desenvolvimento”, avaliou. - Fiesc/Divulgação/ND
O secretário da indústria, do comércio e do serviço, Silvio Dreveck, complementa ainda que “cada região contribui a sua maneira, mas os empregos estão sendo criados em todos os lados. Nessa semana, temos mais de 7 mil vagas de trabalho abertas no Sine. Isso é um sinal do dinamismo de Santa Catarina. O Governo está atuando para atrair cada vez mais investidores, oferecendo segurança jurídica para que eles possam prosperar, trazendo mais riquezas e desenvolvimento”, avaliou. - Prefeitura de Ibirama/Divulgação/ND
Os desalentados são pessoas fora da força de trabalho, que estavam disponíveis para assumir uma vaga, mas não tomaram providência para conseguir trabalho. - Divulgação/Decom/ND
SC tem a menor proporção de desalentados. - Divulgação
O percentual de pessoas desalentadas (0,3%) no 3º trimestre se manteve o menor entre as Unidades da Federação, com recuo de 0,1 p.p. frente ao 2º trimestre, totalizando 14 mil desalentados. - Divulgação/SINDIAVIPAR/ND
O número é 32,4% menor que no 3º trimestre de 2022, quando eram 21 mil pessoas. - Ricardo Wolffenbuttel/Secom
Chapecó é o 3° município que mais gerou empregos. - Luis Debiasi/@SouBemChapeco/ND
No top três estão ville (9.769), Itajaí (7.220) e Chapecó (4.096). Além disso, dos 295 municípios do Estado, 190 aumentaram o estoque de emprego formal em setembro de 2023.
Em números absolutos, os municípios que lideraram a geração de empregos no mês foram ville (1.716), Florianópolis (1.148) e Blumenau (634).
Santa Catarina é líder em empregos com carteira assinada: 69135e
O IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) divulgou na quarta-feira (22), os dados catarinenses da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad). O estudo mostra que o Santa Catarina é líder de ocupação (65,3%) e de empregados com carteira assinada (87,8%) no terceiro trimestre.
Em relação ao trimestre anterior, a população ocupada cresceu 1,1%, com 42 mil ocupados a mais. A Pnad também destaca que houve crescimento da população ocupada em cinco das 10 atividades econômicas no estado no terceiro trimestre de 2023.
O grupamento Informação, comunicação e atividades financeiras, imobiliárias, profissionais e istrativas (8,1%), com 36 mil pessoas a mais, teve o maior crescimento percentual e absoluto de pessoas ocupadas.
Outros setores que avançaram foram serviços domésticos (6,3%), transporte, armazenagem e correio (5,4%) e alojamento e alimentação (3,0%).