O atleta de salto ornamental Tom Daley está na França para as Olimpíadas de Paris 2024, e viralizou ao testar as polêmicas camas anti-sexo instaladas para os competidores. Contudo, o apelido se mostrou contraditório e a fabricante revelou que o móvel produzido com papelão tem outra finalidade.
Tom Daley testou as camas anti-sexo das Olimpíadas de Paris – Foto: Reprodução/@tomdaley/ND
Em seu Instagram, Tom Daley mostrou que também pode se tornar o maior nome dos saltos ornamentais na cama. Aos saltos e piruetas – e até uma posição provocante -, o britânico provou a resistência da cama.
“Sempre se fala muito sobre as camas na Vila Olímpica, então aqui está o aspecto delas!”, brincou.
As camas são feitas de papelão, menores que as convencionais, além de serem 100% ecológicas.
Cama para a Olimpíada tem gerado polêmica por ser ‘anti-sexo’ – Foto: Reprodução/ND
Contudo, as camas anti-sexo não foram produzidas com esse objetivo. Na verdade, o apelido surgiu de maneira informal durante as Olimpíadas de 2020, em Tóquio, quando elas foram instaladas pela primeira vez.
As reclamações dos atletas eram de que o material era frágil demais.
Após a repercussão, a empresa responsável pela fabricação, Airwaves, explicou que as camas foram projetadas para que as Olimpíadas fossem mais sustentáveis e produzissem menos resíduos.
Afinal, são cerca de 16 mil atletas que participam dos jogos e precisam de um local para dormir na Vila Olímpica.
O papelão até parece frágil, mas a fabricante promete que as camas aguentam até 200 kg e, apesar do apelido celibatário, o COI (Comitê Olímpico Internacional) vai distribuir cerca de 300 mil preservativos na Vila Olímpica em 2024.