O Figueirense foi derrotado por 2 a 1 para o Oeste, na Série B e voltou a se complicar na tabela de classificação. Apesar de ter mantido a 16ª colocação o alvinegro precisa secar o Náutico, que entra em campo na segunda-feira, para não voltar ao Z4 da Série B.
Com o revés o time de Jorginho – que foi comandado pelo técnico sub-20 Julian Tobar – perde a chance de abrir vantagem na luta contra a degola. O Oeste, virtualmente rebaixado, soma mais três pontos que não deverão fazer maior diferença ao término da competição.

História do jogo 532j4h
O Figueirense chegou a São Paulo desfalcado em campo e fora dele. Além de todos os problemas médicos e de suspensão do Furacão, o clube registrou mais um surto de Covid-19 no vestiário.
Além do técnico Jorginho, outros três integrantes testaram positivo para o novo coronavírus.
O fato é que, na briga pela fuga da Série C e em campanha de recuperação, o time de Florianópolis só tem uma alternativa seja qual for a origem e o tamanho do problema: superá-lo.
Reclamação no 1º gol
Em campo um jogo “fácil”. Duelo contra o lanterna e virtualmente rebaixado Oeste, em Barueri. Com 20 pontos disputados em 31 jogos o time da casa, certamente, seria presa fácil para o Figueirense que chegou ao interior de São Paulo embalado por uma vitória no clássico contra o Avaí.
Tudo isso, evidente, seria em tese. Como no futebol não existe jogo jogado a verdade é que o Figueirense até começou bem a partida, mas foi para o intervalo com 2 a 0 contra.
Pedrinho, em lindo chute de fora da área e Bruno Alves, após linha de e dentro da área do Figueirense, marcaram para o time da casa.
Patrick, antes dos 15’, sentiu um problema muscular e precisou dar lugar a Arouca. O volante formado no Scarpelli, é importante lembrar, vem em uma temporada de afirmação onde, no melhor momento da equipe, é o atual capitão.
O time do Figueirense reclamou bastante, no lance do primeiro gol, onde o centroavante Alecsandro tentou cavar uma falta, foi desarmado e Pedrinho acertou o gol.
