
Vou torcer sim pela Argentina na final de domingo, como já fiz hoje na vitória de 3×0 contra a Croácia, que eliminou o Brasil, primeiro por Diego Armando Maradona, que eu tive a felicidade de ver jogar várias vezes, em pelo menos duas Copas, da Espanha e Itália, e de me receber, sem me conhecer, numa mesa de restaurante em Munique durante a Copa da Alemanha, quando fui pedir uma foto e ele mandou que sentasse com ele e mais dois amigos. E muito conversamos pelo menos durante meia hora.
E por Tarantini, Kempes, Luque, Gabriel Batistuta, torcida do Boca Júnior, Claudio Caniggia, e pelo treinador César Menotti, e de outro gênio, Lionel Messi. Acompanho eles desde a Copa de 1978 quando foram campeões na Argentina. Todos cabeludos como eu era.
E porque adoro Buenos Aires e a paixão que os hermanos tem por futebol. E porque são nossos fãs, de Pelé, Rivelino e Ronaldinho Gaúcho, e fãs do nosso Verão. E porque são latinos. E porque não fizemos nada para estar na final como eles estão.
E deu. O gosto é meu e quem manda em mim sou eu.