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Navegar para o conteúdo principal da páginaREPORTAGEM: Ana Marques
EDIÇÃO: Dariene Pasternak
Montar o próprio negócio na área da gastronomia não é fácil. Imagine sair do conforto da cidade natal e empreender em um local totalmente diferente, onde poucas pessoas conhecem você e a sua forma de cozinhar.
Porém, esse fator não amedrontou duas mulheres que se mudaram para Florianópolis e abriram seus negócios de comida apostando justamente nas suas raízes.
Maria Grazia Fraschini, 56 anos, dissemina a cultura italiana, enquanto Denise Miranda Mendes, 30 anos, trouxe a cozinha paraense para Santa Catarina. “Foi uma dificuldade para entrar no pensamento das pessoas, dos ‘manezinhos'”, lembra Maria Grazia, a Grace, italiana de nascimento, mas florianopolitana de coração, onde mora há cerca de 11 anos e meio.
Com seu jeito expansivo e o forte sotaque italiano, Maria Grazia, a Grace, como é conhecida, não demora muito para conquistar amizades. No entanto, conquistar o paladar dos moradores de Florianópolis levou cerca de cinco anos.
A italiana conta que as pessoas adoram a ideia da comida do seu país de origem, mas não estão acostumadas com a comida artesanal, saudável. Em seu restaurante, o Pizzeria Milano, toda a preparação da massa e dos ingredientes é feita por procedimentos naturais.
“Eu entendi que precisava dar para esse país alguma coisa verdadeira, de natural”, relata a empreendedora.
Esse estilo de cozinha artesanal, Grace trouxe consigo da criação que teve na Itália. Depois de perder os pais quando ainda era apenas bebê, ela foi criada em um orfanato, onde aprendeu a cozinhar. “Lá se fazia toda a comida. Não se comprava nada, era tudo artesanal”, explica.
Do local em que nasceu, Grace também aprendeu outra grande lição: “Me ensinaram a amar tudo o que eu fazia. E eu aprendi. Tudo o que se faz com amor, não tem como não ser bom”.
Atualmente, Grace possui uma clientela formada e continua conquistando cada vez mais clientes. O reconhecimento veio, em parte, dos prêmios que conquistou.
Ela conta que tudo melhorou depois que ficou em primeiro lugar no Campeonato Mundial de Pizza. “Para mim é uma vitória, me sinto amada, me sinto ‘manezinha'”, relata. O prêmio foi conquistado por ela cinco vezes, sendo a última em outubro de 2019.
A vontade de ajudar fez Grace criar um projeto no Instituto Vilson Groh. A italiana dedica parte do seu tempo para ensinar jovens a cozinhar, fazer diferentes tipos de massas e pizzas. Por causa do projeto, jovens já tiveram a oportunidade de montar seu negócio próprio e de serem empregados em pizzarias da cidade.
Denise e o marido, Fauzi Ramoa Jordy, costumavam vir a Florianópolis e sentiram falta do açaí puro, como consomem no Pará. “Meu sonho é mostrar o verdadeiro açaí para o resto do Brasil, começando por Florianópolis”, conta.
Foi assim que surgiu o Amazon Fruit, que traz para Florianópolis, além do açaí, ingredientes típicos do Pará, como cupuaçu, taperebá, muruci e a tapioca. Hoje o estabelecimento possui uma clientela ampla, composta por paraenses e “manezinhos”.
Mas nem sempre foi assim. “No início eu oferecia os produtos e muitas pessoas nem queriam experimentar, o fato de vir do Norte gerava uma certo preconceito”, conta. Ela explica que as pessoas estavam acostumadas com um açaí misturado com outros ingredientes.
Por ser mulher, Denise afirma que sua capacidade de gestão é frequentemente questionada: “Não acreditam que uma mulher consegue tocar uma produção e liderar uma equipe”, diz ela.
Outro problema está na prestação de serviços externos. Ela conta que é bastante comum que eletricistas e encanadores, por exemplo, tentem enganá-la por achar que não entende do serviço que foi feito.
O quadro de funcionários do Amazon Fruit é composto majoritariamente por mulheres. Bruna Amim, 24 anos, trabalha no atendimento aos clientes, enquanto Antonieta da Costa Silva, 42, e Maria Rosinete Oliveira, 46 anos, trabalham na cozinha. Todas elas também vieram do Pará e cuidam de tudo para Denise quando ela precisa viajar para trazer ingredientes frescos direto da fonte.
Com todas as adversidades, Denise conta que sempre gostou de cozinhar, mas precisou se reinventar quando se mudou para Florianópolis. “Descobri um mundo na gastronomia, gosto quando os nossos clientes sulistas e de outras regiões experimentam nossa culinária e se apaixonam”, relata.
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