Prefeitos de SC alvos de operação que investiga corrupção na coleta de lixo têm prisões mantidas 4116q

Antônio Ceron e Vicente Corrêa Costa foram presos durante operação nessa quinta-feira (2) 3p2729

Os dois prefeitos presos nessa quinta-feira (2) durante a segunda fase da operação Mensageiro, que investiga esquema de corrupção na coleta de lixo, tiveram as prisões preventivas mantidas pela Justiça de Santa Catarina após audiência de custódia.

Prefeitos SC alvos de operação que investiga corrupção na coleta de lixo têm prisões mantidas – Foto: Internet/Reprodução/NDPrefeitos SC alvos de operação que investiga corrupção na coleta de lixo têm prisões mantidas – Foto: Internet/Reprodução/ND

Sendo assim, o prefeito de Lages, Antônio Ceron, e o de Capivari de Baixo, Vicente Corrêa Costa, seguem presos preventivamente. Além dos chefes do Executivo, dois secretários municipais de Lages foram detidos durante a operação.

Em nota, a Prefeitura de Lages informou que segue a disposição de colaborar com as investigações. Nas redes sociais, a conta oficial do prefeito Antônio Ceron também se manifestou.

“Infelizmente, hoje, eu e minha família estamos sofrendo muito. Tenho 77 anos de conduta ilibada, e, dentro do devido processo legal, provarei a minha inocência. Reitero meu respeito ao Poder Judiciário, Ministério Público e demais órgãos investigativos”.

A Prefeitura de Capivari de Baixo também emitiu uma nota sobre o caso. No documento, reconhece todo respeito ao Poder Judiciário, Ministério Público e demais órgãos investigatórios e informa que a prefeitura segue no comando da vice-prefeita.

Investigação 76049

O Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado) e o Geac (Grupo Especial Anticorrupção) do Ministério Público cumpriram, nessa quinta-feira, quatro mandados de prisão preventivas e 14 mandados de busca e apreensão. A investigação segue em segredo de justiça.

A ação faz parte da 2ª fase da operação Mensageiro, que já havia prendido quatro prefeitos catarinenses. A investigação apura suspeita de fraude em licitação, corrupção ativa e iva, organização criminosa e lavagem de dinheiro no setor de coleta e destinação de lixo.

Segundo o MPSC, as novas ordens judiciais foram expedidas pelo TJSC (Tribunal de Justiça de Santa Catarina) depois da análise dos depoimentos das testemunhas, dos investigados e das provas coletadas na primeira fase, que ocorreu em 6 de dezembro.

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