O MPF (Ministério Público Federal) quer detalhes sobre possíveis danos causados por uma embarcação denominada ‘Osso de Baleia’, que levou ageiros à Ilha do Campeche, em Florianópolis.

De acordo com o órgão que instaurou um inquérito civil público e requisitou a instauração de inquérito junto à PF (Polícia Federal), a embarcação não participou do termo de acordo para proteção do meio ambiente e do patrimônio arqueológico.
A embarcação teria percorrido o trajeto entre a Ilha de Santa Catarina e a Ilha do Campeche no último dia 28 e denúncias deram conta que a embarcação teria deixado um rastro de óleo na água do mar, próximo aos banhistas.

Ainda conforme a informação recebida pela procuradora Analúcia Hartmann a ‘Osso de Baleia’ não subscreveu o TAC (Termo de Ajustamento de Conduta) anualmente celebrado para organizar a presença de turistas na Ilha do Campeche.
O local, que é um patrimônio arqueológico, tem um limite máximo de permanência de 800 pessoas por dia.