No vaivém da moda, os homens escancararam o uso dos corsets no século 18, quando a era dandista – caracterizada pela elegância, refinamento e bom gosto ao se vestir – entrou no guarda-roupa deles.
A peça (diferente do espartilho, do corselete e do corpete), escondida por baixo das vestes para corrigir postura, desenhar a silhueta e afinar a cintura, ou para o lado de fora, compondo trajes de maneira sofisticada.
O corset caiu em desuso entre os homens, mas retornou eventualmente ao sabor da moda, como durante a febre do Loco Mía, extinto grupo musical espanhol, na década de 1980, e com a aparição do furacão Madonna em espartilho dourado, nos anos de 1990.
Há algum tempo, vem retomando vigor, especialmente na América Latina, com mais visibilidade no outono e no inverno.
Confeccionados em diferentes tecidos, padronagens e amarrações (na frente ou nas costas), os corsets têm substituído os clássicos coletes, porém, com mais destaque e, em alguns casos, reeducando o ritmo da respiração, digamos assim.
Veja abaixo alguns modelos: