Capital à mercê de uma categoria j1n9
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Navegar para o conteúdo principal da páginaO Ibid (Índice Brasil de Inovação e Desenvolvimento), lançado pelo Inpi (Instituto Nacional da Propriedade Industrial), é um indicador que mapeia o desempenho dos ecossistemas de ciência, tecnologia e inovação em todos os estados brasileiros.
Desenvolvido com base na metodologia do IGI (Índice Global de Inovação), da Organização Mundial da Propriedade Intelectual, o Ibid utiliza 74 indicadores estatísticos distribuídos em sete pilares principais: instituições, capital humano, infraestrutura, economia, negócios, conhecimento e tecnologia, e economia criativa.
O objetivo do índice é refletir o potencial inovador de cada região, servindo como um guia para o desenvolvimento de iniciativas que possam alavancar a competitividade econômica e tecnológica do país.
E na primeira edição do Ibid, Santa Catarina se destacou ao ocupar o segundo lugar no ranking nacional, ficando atrás apenas de São Paulo. Essa posição de destaque pode ser atribuída à eficiência na conversão de insumos em produtos de inovação e ao sólido desempenho nos pilares do índice. Além de Santa Catarina, os outros dois estados do Sul, Paraná e Rio Grande do Sul, também aparecem entre os cinco mais inovadores do Brasil.
Santa Catarina, em particular, é o único território na América Latina coberto por uma dede de centros de inovação. Há 15 hubs que abrigam diversas atividades. No mês de julho, foram anunciados pelo Estado um fomento de mais de R$ 17 milhões, distribuído em três editais lançados pela Fapesc (Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação).
Atualmente, as startups e empresas incubadas ou residentes nos centros de inovação catarinenses faturam cerca de R$ 1,2 bilhão. Essa posição de destaque pode ser atribuída ainda a adaptação às novas tecnologias, com um forte movimento de digitalização e um setor industrial que tem mostrado resiliência e capacidade de inovação.
O desempenho expressivo de Santa Catarina no Ibid reflete uma combinação de fatores, que inclui investimentos estratégicos, uma base educacional sólida e um ambiente regulatório favorável que juntos impulsionam a capacidade de inovação do Estado. Ou seja, não se faz inovação sem infraestrutura, sem capital humano, e, principalmente, sem recursos. Só assim o Estado seguirá referência nacional.
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