O Grupo RIC SC, em parceria com a ADI (Associação dos Diários do Interior) e o SC Portais, sai na frente para garantir ampla cobertura das eleições de 2018. O projeto, que prevê a realização de pesquisas eleitorais (a primeira será divulgada quinta-feira (23), pela RICTV) e um ciclo de seminários, em diferentes municípios-polo de Santa Catarina, a partir de fevereiro, com palestras de especialistas em política do Brasil e de outros países e a participação do empresariado catarinense.
A ideia é fazer um diagnóstico do Estado, identificando correções necessárias e rumos possíveis. O projeto prevê ainda a realização de debates com os candidatos pela RICTV.

O projeto Eleições 2018 foi apresentado nessa terça-feira (21) ao presidente do TRE-SC (Tribunal Regional Eleitoral de Santa Catarina), desembargador Antônio do Rêgo Monteiro Rocha, pelo presidente executivo do Grupo RIC SC, Marcello Corrêa Petrelli, presidente da ADI, Ámer Felix Ribeiro, e o vice-presidente executivo da entidade, Adriano Kalil, também representando o SC Portais. O mesmo documento foi entregue ontem aos presidentes dos partidos políticos catarinenses e deputados estaduais e hoje, em Brasília, será distribuído aos representantes do Estado no Congresso Nacional.
Para o presidente da RIC, Marcello Petrelli, a imprensa tem papel fundamental no processo eleitoral para informar e formar opinião e ajudar o eleitor a votar com consciência. “É importante que as pessoas conheçam a vida dos candidatos, o que de fato fizeram para promover o fortalecimento dos Poderes. Instituições fracas, sociedade fraca”, afirmou Petrelli.
“Nós, da Justiça Eleitoral, precisamos da transparência baseada em uma boa informação, e informação imparcial”, disse o presidente do TRE. Para ele, o fato de a cobertura proposta pelo pool de veículos de comunicação abranger todas as regiões de Santa Catarina é a certeza da descentralização não só das informações, mas também do próprio processo político. “É o povo que faz o processo político. Todos, em todos os cantos do Estado, precisam saber o que acontece na política”, afirmou o desembargador.