Há evidências, mas não provas, sobre rachadinha e fantasmas no gabinete de deputado de SC 2s278

Ministério Público aponta que Jailson Lima teria cometido irregularidades, mas não conseguiu provar pela falta de clareza e de critérios por parte da Assembleia para o controle dos funcionários 2073r

Sobre as suspeitas de empregar funcionários fantasmas, cobrar “rachadinha” sobre o salário dos assessores, além de irregularidades na concessão de diárias e agens com dinheiro público da Assembleia Legislativa – que pesavam contra o então deputado estadual Jailson Lima (PT) – não houve comprovação. A investigação foi arquivada pelo MP-SC (Ministério Público).

Deputado estadual Jailson Lima, em 2014, falando sobre I da Casa Rosa - Solon Soares/Divulgação/ND
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Deputado estadual Jailson Lima, em 2014, falando sobre I da Casa Rosa - Solon Soares/Divulgação/ND
Deputado estadual Jailson Lima, em 2014, falando sobre I da Casa Rosa - Solon Soares/Divulgação/ND
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Deputado estadual Jailson Lima, em 2014, falando sobre I da Casa Rosa - Solon Soares/Divulgação/ND
Deputado estadual Jailson Lima, em 2014, discursando em plenário - Mirian Zomer/Divulgação/ND
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Deputado estadual Jailson Lima, em 2014, discursando em plenário - Mirian Zomer/Divulgação/ND
Deputado estadual Jailson Lima, em 2014, discursando em plenário - Juliana Stadnik/Divulgação/ND
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Deputado estadual Jailson Lima, em 2014, discursando em plenário - Juliana Stadnik/Divulgação/ND
Deputado estadual Jailson Lima, em 2014, discursando em plenário - Solon Soares/Divulgação/ND
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Deputado estadual Jailson Lima, em 2014, discursando em plenário - Solon Soares/Divulgação/ND
Jailson Lima, já ex-deputado, participando de reunião da Comissão de Saúde da Assembleia enquanto consultor técnico da Fecam, em 2020 - Solon Soares/Divulgação/ND
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Jailson Lima, já ex-deputado, participando de reunião da Comissão de Saúde da Assembleia enquanto consultor técnico da Fecam, em 2020 - Solon Soares/Divulgação/ND
Jailson Lima, que é médico, participando de reunião da Comissão de Saúde da Assembleia enquanto consultor técnico da Fecam, em 2021 - Solon Soares/Divulgação/ND
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Jailson Lima, que é médico, participando de reunião da Comissão de Saúde da Assembleia enquanto consultor técnico da Fecam, em 2021 - Solon Soares/Divulgação/ND

Atual responsável pelo caso, Andrey Cunha Amorim, da 12ª Promotoria de Justiça, assinou a justificativa para encerrar o caso na quinta-feira ada, dia 14.

Conforme o promotor, “é evidente” a prática de emprego fantasma. Mas, as evidências não se sustentam em provas. O motivo é a falta de clareza e de critérios por parte da Assembleia Legislativa para o controle dos funcionários externos. Essa categoria não precisa bater ponto, apenas preencher um relatório de atividades.

I da Casa Rosa 701a28

O então deputado estadual Jailson Lima foi o responsável pela instalação da chamada I da Casa Rosa, que investigou a compra do terreno e a construção da atual sede do Ministério Público de Santa Catarina, em Florianópolis.

As investigações sobre supostas irregularidades, sempre rebatidas pelo MP-SC, também foram arquivadas no CNMP (Conselho Nacional do Ministério Público).

Colaborou Lucio Lambranho

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