Sobre as suspeitas de empregar funcionários fantasmas, cobrar “rachadinha” sobre o salário dos assessores, além de irregularidades na concessão de diárias e agens com dinheiro público da Assembleia Legislativa – que pesavam contra o então deputado estadual Jailson Lima (PT) – não houve comprovação. A investigação foi arquivada pelo MP-SC (Ministério Público).
Atual responsável pelo caso, Andrey Cunha Amorim, da 12ª Promotoria de Justiça, assinou a justificativa para encerrar o caso na quinta-feira ada, dia 14.
Conforme o promotor, “é evidente” a prática de emprego fantasma. Mas, as evidências não se sustentam em provas. O motivo é a falta de clareza e de critérios por parte da Assembleia Legislativa para o controle dos funcionários externos. Essa categoria não precisa bater ponto, apenas preencher um relatório de atividades.
I da Casa Rosa 701a28
O então deputado estadual Jailson Lima foi o responsável pela instalação da chamada I da Casa Rosa, que investigou a compra do terreno e a construção da atual sede do Ministério Público de Santa Catarina, em Florianópolis.
As investigações sobre supostas irregularidades, sempre rebatidas pelo MP-SC, também foram arquivadas no CNMP (Conselho Nacional do Ministério Público).
Colaborou Lucio Lambranho