Jorginho Mello (PL) é e sua vice, Marilisa Boehm, são empossados para o governo de Santa Catarina neste domingo (1°). A cerimônia ficou cheia dentro e fora do Plenário Deputado Osni Régis, na Alesc (Assembleia Legislativa de Santa Catarina), em Florianópolis.
Ao todo, 50 autoridades, incluindo o ex-governador Carlos Moisés e o prefeito da Capital, Topázio Neto, participam da posse.

Em seu discurso, Jorginho agradeceu a direita de Santa Catarina e os bolsonaristas do Estado. Ele avaliou que foram estes os eleitores responsáveis por sua eleição.
Lembranças da infância e destaque para vice 6c1z2o
Jorginho começou seu discurso saudando as autoridades. Chamou a vice-governadora Marilisa de uma mulher valente, que junto a ele percorreu todo o Estado. Para Jorginho, a companheira de mandato trará a “presença da mulher em Santa Catarina”.

“Minha gratidão nesse 1° de janeiro é tão grande quanto a responsabilidade que agora assumo. Esse momento é a realização de um sonho do qual me preparei toda a minha vida. Me preparava lá no Oeste, vendendo paçoquinhas, cheio de dificuldades mas com muita esperança”, discursou.
“Eu nunca perdi uma eleição. O vendedor de paçoquinha chegou para ser governador do Estado em um resultado histórico. Essa é a demonstração de que quando a gente acredita, trabalha e se esforça, tudo acontece”, completou.
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Jorginho discursou ainda sobre os indicadores do Estado, ressaltando que os bons resultados devem ser compartilhados pela imensa maioria.
“Enquanto eu falo tem catarinense doente, desempregado e sem esperança. O governo deve ser inclusivo, ter cursos de graduação, universidade, oportunidades de trabalho e atendimento médico sem anos esperando”, disse.
E continuou:
“Temos muito a fazer. Como sempre trabalhei com uma equipe montada com especialistas em suas áreas, mas também especialistas em gente, nem todo conhecimento do mundo vale quando não é colocado a serviço do outro. Tudo que fizermos precisa ter começo, meio e fim. Vamos usar a sinceridade em vez da enrolação, porque Santa Catarina tem pressa”.
Jorginho fez ainda promessas aos catarinenses:
“Se ficarmos encastelados nos gabinetes não faremos as coisas acontecer. Quero estar nas ruas de mãos dadas com as pessoas. Como qualquer homem tenho minhas convicções, mas o governador tem o dever de ouvir todos, independente das situações. Isso é ter respeito”, falou.
O novo governador terminou seu discurso frisando que quer fazer de Santa Catarina um “Estado em que as pessoas se orgulhem de viver, pois sabem que aqui o governo faz seu papel”.
E encerrou: “obrigado pela honra de ser governador desse Estado, vou dar o meu melhor”.
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A cerimônia de posse está lotada, com autoridades e apoiadores dentro e fora do local. Confira:
O último acontecimento da posse será a assunção do Governo e posse do Secretariado, às 20h no Teatro Pedro Ivo (Centro istrativo do Governo do Estado), no Saco Grande, em Florianópolis.
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Jorginho Mello é oficialmente o 46° governador de Santa Catarina a partir deste domingo. Jorginho e Marilisa Boehm, sua vice-governadora, foram empossados em cerimônia oficial durante sessão solene na Assembleia Legislativa com a presença de deputados estaduais, federais e autoridades dos três Poderes.
“O meu sonho também é o de cada um que me colocou aqui. E a realização dele só vai acontecer quando for possível entregar de verdade para a população os resultados do nosso trabalho. Quando zerarmos a fila da saúde, quando uma mãe tiver um filho trabalhando, empregado depois de um curso técnico para ajudar na renda da família. Quando o microempreendedor tiver condições de prosperar”, disse Jorginho.
No discurso, Jorginho reforçou os compromissos assumidos durante a campanha, em que foi eleito com a maior votação percentual para um governador no Brasil. Prioridade para a Saúde, em esforço conjunto para zerar filas com mutirões. E foco na Educação com plano para universalizar em Santa Catarina o o gratuito ao ensino superior, tornando o sistema Acafe gratuito.
Catedral, Alesc e Pedro Ivo 2xl18
A cerimônia de posse contou com diferentes atos. O primeiro deles foi um culto ecumênico realizado na Catedral Metropolitana de Florianópolis com a presença do arcebispo Dom Wilson Tadeu Jönck, da Igreja Católica, do bispo Dom Claudinei Rodrigo Ferreira, da Igreja Anglicana no Brasil, e de pastores da Igreja Luterana do Brasil e da Igreja Embaixada de Cristo.
Na sequência, em um ato no gabinete da presidência da Alesc, foi realizada a transmissão de cargo pelo agora ex-governador Carlos Moisés para o novo chefe do Executivo, que cumpre mandato eletivo para o período de 2023 a 2026.
Na sessão solene, cumprindo as obrigações constitucionais, os deputados catarinenses leram os termos de posse do governador e da vice-governadora. A sessão foi conduzida pela presidente da Alesc, Moacir Sopelsa, e no ato Jorginho Mello e Marilisa Boehm am no centro do Plenário Deputado Osni Régis seus termos de posse, concretizando a transição dos cargos.
“Servir Santa Catarina será uma imensa honra e vou trabalhar incansavelmente, junto com a vice-governadora Marilisa, para cumprir o plano de governo aprovado nas urnas pela imensa maioria dos catarinenses”, reforçou o governador em seu discurso de posse.
O próximo ato do dia é a posse dos secretários já convidados para as pastas, marcado para as 20h no Teatro Pedro Ivo, no Centro istrativo do Governo do Estado.
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Entre as autoridades presentes estiveram a senadora Ivete Appel da Silveira, viúva do ex-governador Luiz Henrique da Silveira e suplente de Jorginho, que assume o mandato com a sua eleição para governador.
Também o presidente do Tribunal de Justiça de Santa Catarina, João Henrique Blasi, o ministro do Superior Tribunal de Justiça, Marco Aurélio Gastaldi Buzzi, o procurador-geral de Justiça Fernando Comin, o ex-governador Carlos Moisés, o presidente da Fiesc, Mario Cezar de Aguiar, deputados estaduais, deputados federais, além de outras lideranças do setor público e privado.