O presidente Luiz Inácio Lula da Silva se encontrará no dia 10 de fevereiro com o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden. Lula viajará um dia antes do encontro entre os dois, que será na capital dos Estados Unidos, Washington, e tem previsão de retornar ao Brasil dois dias depois.
Lula se encontrará com Biden em 10 de fevereiro – Foto: Reprodução/NDLula, de 77 anos, inicia neste domingo (22) seu primeiro giro internacional com viagens marcadas para Argentina e Uruguai. Os Estados Unidos serão o terceiro país visitado pelo presidente, com o qual aspira recolocar o Brasil como protagonista no cenário global.
Na quarta-feira (18), Lula anunciou que conversará com Biden sobre “como ele está lidando” com a extrema direita e o fortalecimento da democracia.
Biden convidou Lula para a visita a Washington um dia após manifestantes invadirem o Palácio do Planalto, o Congresso Nacional e o STF (Supremo Tribunal Federal).
Os acontecimentos de Brasília tiveram semelhança com os ataques ao Capitólio dos Estados Unidos há dois anos, realizado por apoiadores do ex-presidente Donald Trump.
Em conversa telefônica após as manifestações de Brasília, “Biden expressou o apoio inabalável dos Estados Unidos à democracia do Brasil”, disse a Casa Branca.
Ele ainda acrescentou que a reunião de fevereiro será uma oportunidade para “consultas profundas sobre uma ampla agenda compartilhada” de temas como mudança climática, desenvolvimento econômico, paz e segurança.
Brasil envia missão à Venezuela para iniciar reabertura de embaixada 4u3e49
O governo federal enviará uma missão à Venezuela para iniciar a reabertura da embaixada brasileira em Caracas, informou o Itamaraty à AFP, no último domingo (15).
A missão do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva será chefiada pelo diplomata Flávio Macieira, ex-embaixador na Noruega, Panamá e Nicarágua, disse a assessoria de imprensa do Ministério das Relações Exteriores.
O principal objetivo da visita será a avaliação do estado de três prédios em Caracas, onde ficam a embaixada do Brasil, a residência do embaixador e o consulado. Os edifícios foram fechados há mais de dois anos durante o governo de Jair Bolsonaro.
