Uma luz no fim do túnel para os engarrafamentos da BR-101 em SC 3b6h20
Investimentos de R$ 746 milhões em melhorias na BR-101 - em Balneário Camboriú e em outras cidades - ...
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Navegar para o conteúdo principal da páginaReeleito no ano ado para mais um biênio na condução do TCE/SC (Tribunal de Contas do Estado), o conselheiro Adircélio de Moraes Ferreira Júnior reafirmou seu compromisso em “dar respostas cada vez mais céleres à sociedade”.
Mestre e doutorando em direito pela UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina), com formações nas áreas de direito e ciências contábeis, ele defende um modelo que foque mais no resultado e no desempenho dos entes públicos não só pela tecnologia, mas incutindo esta cultura nos servidores.
É um pouco de tudo, mas principalmente a burocracia. A ineficiência no
serviço público é muito grande. E um grande desafio é aumentar a produtividade dos servidores, enfim, das nossas instituições. A corrupção é um problema também a ser enfrentado. A transparência contribui para combatê-la, mas não é suficiente, embora aconteça de maneira satisfatória. Mas temos que focar numa gestão mais preocupada com a governança, com a agilidade nas entregas, com menos burocracia e formalismo e mais foco no resultado e no desempenho dos entes públicos.
Como inovar e preparar o futuro?
Nós temos que ter instituições abertas para receber as inovações, sejam
elas tecnológicas ou não, e incorporá-las às atividades. Isso só será possível se tivermos uma istração que não seja tão burocrática. Tem que ter uma gestão aberta, criativa, inovadora e focada no resultado no desempenho. Isso é uma cultura, de difícil mudança, mas eu penso que aos poucos ela está se tornando realidade.
O digital vai ajudar tanto para combater a burocracia como também no
enxugamento da máquina pública, talvez, com gastos. Tem um cenário de restrição fiscal, e nele temos limites de contratação de pessoal, de recursos humanos e materiais e a digitalização contribui muito, porque com ela você tende a economizar recursos e também reduzir os humanos. É lógico que a gente tem que ter uma preocupação com o lado humano, a questão do desemprego, da inserção da pessoa no mercado de trabalho, mas tudo isso tem que ser compartilhado ou tem que ser considerado contemplando esse processo de informatização e de digitalização, que é inexorável, né?
Nada vai acontecer sem o mundo digital. É uma realidade. A digitalização vai propiciar incremento na produtividade das instituições e dos trabalhadores. Temos que colher os benefícios. Com relação aos efeitos negativos, tem que discutir políticas públicas.
A médio prazo, com integração, troca de ideias, educação no serviço
público, me refiro à educação corporativa. Em cinco anos teremos
resultados muito mais satisfatórios. Aliás, já temos alguns frutos.
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