Lucas da Rosa Fagundes é o terceiro preso na Operação Presságio desta quarta-feira (29). Conforme informações oficiais, ele era terceirizado da Prefeitura de Florianópolis e trabalhava como professor de educação física em projetos sociais da Secretaria de Turismo, Cultura e Esporte, à época tendo como diretor o Ed Pereira, que também foi preso.
Lucas da Rosa Fagundes é o terceiro nome entre os presos na Operação Presságio — Foto: Reprodução/Instagram/NDConforme os depoimentos de familiares de Fagundes, o ex-professor de educação física, terceirizado do poder público, foi retirado do local de trabalho assim que a primeira fase da Operação Presságio foi deflagrada, ainda em 19 de janeiro.
Ainda segundo a família, a última escola em que Fagundes teria trabalhado teria sido na Escola Básica Herondina Medeiros Zeferino, no bairro Ingleses.
O que diz a defesa de Lucas, preso na Operação Presságio? 64431n
Em nota, a defesa de Lucas da Rosa Fagundes informou que o nome do investigado é citado apenas uma vez no inquérito, e que ele desconhece os fatos que envolvem os demais acusados. A advogada Zenilda Eduvirgem Cardoso afirmou ainda que entrará com pedido de revogação da prisão.
“Estas notas foram emitidas por ser o mesmo formado em educação física e ministrou aulas de Handebol. No celular dele apreendido nada consta conversas relacionadas com os envolvidos, colocou a conta bancária à disposição da Justiça, bem como colaborou ao prestar depoimento na delegacia.”
Prisão de Ed Pereira movimentou Florianópolis nesta manhã 6l2j63
A Operação Presságio entrou em mais uma fase. O ex-secretário de Turismo, Cultura e Esporte de Florianópolis, Ed Pereira, foi preso por suspeita de corrupção.
Ed é apontado em diversos áudios obtidos no celular de Renê Raul Justino, à época diretor de Projetos da Fundação Franklin Cascaes – Foto: Valeska Loureiro/NDConforme a Polícia Civil de Santa Catarina, ainda há novos mandados para serem cumpridos ao longo do dia.
Ed é apontado em diversos áudios obtidos no celular de Renê Raul Justino, à época diretor de Projetos da Fundação Franklin Cascaes, como — supostamente — recebedor de dinheiro público.
A operação investiga crimes ambientais, corrupção e lavagem de dinheiro — Foto: Polícia Civil/Divulgação/NDNa primeira fase da Operação, deflagrada em 18 de janeiro, após os 24 mandados de busca e apreensão realizados pela Polícia Civil, foram feitas também, análises em celulares, documentos e computadores apreendidos.
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