Há uma chave, é bastante óbvia, para destravar a fila das cirurgias eletivas em SC 6p4m5b

Presidente da Comissão de Saúde Alesc (Assembleia Legislativa) contextualiza informações após reunião com vereadores do Meio-Oeste; veja o que a Secretaria de Saúde pensa sobre o assunto 1l606d

Uma chave para destravar a fila das cirurgias eletivas é bastante óbvia: dinheiro.

Em alguns casos, os valores não cobrem os custos. “Não dá para uma cirurgia que tem o custo de R$ 2.000 e pagar apenas R$ 400”, disse o deputado estadual Neodi Saretta.

Mas, não é só isso, conforme o presidente da Comissão de Saúde Alesc (Assembleia Legislativa). Fato é que a organização deste assunto parece estar sendo feita do jeito errado.

O secretário da Saúde, André Motta Ribeiro, no reflexo do vidro em uma das salas do hospital de ville – Foto: Maurício Vieira/Divulgação/NDO secretário da Saúde, André Motta Ribeiro, no reflexo do vidro em uma das salas do hospital de ville – Foto: Maurício Vieira/Divulgação/ND

Para Saretta, a demora no andamento da fila não tem tanto a ver com falta de recursos, “já que, neste momento, os cofres estão recheados”, mas, sim, com a contratação de serviços.

O que diz o Estado

Duas estratégias interessantes para resolver o problema estão em andamento. A primeira delas, é claro, é financeira. A nova PHC (Política Hospitalar Catarinense) tem um recorde de R$ 618 milhões em recursos.

Há também a articulação para dividir o trabalho entre as instituições de diferentes portes, por meio de uma interligação entre todas as macrorregionais de Saúde.

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