Atualmente o Brasil tem cerca de 20 milhões de idosos e esse número deve ar para 32 milhões até 2025. E aproximadamente sete em cada 10 sofrem de uma doença crônica – Foto: DivulgaçãoMesmo que a expectativa de vida tenha aumentado consideravelmente nos últimos anos e que os idosos estejam mais saudáveis, aproveitando o melhor dessa fase, alguns cuidados são fundamentais para que permaneçam bem.
Com o ar dos anos o corpo muda e os órgãos, ossos e até a pele, por exemplo, tendem a ficar mais frágeis, exigindo mais atenção por parte dos próprios idosos e também de seus familiares, amigos ou cuidadores.
Segundo dados do IBGE, atualmente o Brasil tem cerca de 20 milhões de idosos e esse número deve ar para 32 milhões até 2025. E aproximadamente sete em cada 10 sofrem de uma doença crônica, segundo o Estudo Longitudinal de Saúde dos Idosos Brasileiros.
A mais comum delas é a hipertensão, seguida por problemas na coluna, artrite, depressão e diabetes. Além das doenças crônicas, também há a preocupação com situações de urgência e emergência. Para ajudar, listamos quais são as principais entre os idosos e contamos como proceder nesses casos.
A diferença entre urgência e emergência 2i769
Antes de começarmos, é muito importante tirarmos uma dúvida que muitas pessoas têm sobre as diferenças entre a urgência e a emergência.
Os termos podem até ser parecidos, mas têm suas diferenças, principalmente dentro de um serviço médico. A emergência está relacionada a uma ameaça imediata à vida do paciente, enquanto a urgência pode ser considerada uma ameaça futura, que se não for tratada, pode se tornar uma emergência.
Parada cardíaca, hemorragia intensa e o Acidente Vascular Cerebral, também conhecido como AVC ou, popularmente como derrame, estão entre as emergências mais comuns. Já no grupo das urgências estão as fraturas, luxações e cortes profundos sem hemorragia grave; crise de asma; retenção urinária; transtornos psiquiátricos, entre outros.
Abaixo, clique e assista ao vídeo com o Dr. Gustavo, da Help, sobre a diferença entre urgência e emergência médica: 2t3627
Emergências e urgências médicas comuns entre os idosos: 3w5b72
Doenças cardiovasculares: aqui entram as síndromes coronarianas, arritmias, síncope e insuficiência cardíaca congestiva descompensada, por exemplo. Caso o idoso sofra um infarto agudo do miocárdio, a família ou o cuidador precisa ficar atento a sinais como dor no peito, cansaço extremo, confusão mental, sudorese, fraqueza, vômitos e enjoos. Em caso de suspeita, é necessário chamar o serviço de emergência médica 24 horas o mais rápido possível.
Doenças neurológicas: aqui entram acidente vascular cerebral (AVC), convulsões, ataque isquêmico transitório, entre outros.
Como falamos anteriormente, a hipertensão é a doença crônica com maior incidência entre os idosos. Quando não acompanhada, pode provocar sequelas, como o AVC. Nesse caso é muito importante que a família ou o cuidador esteja sempre de olho na pressão arterial do idoso, identificando se os remédios foram tomados adequadamente, por exemplo. Também é interessante medir e fazer um controle da pressão arterial. Caso haja uma elevação significativa, é necessário entrar em contato com a emergência.
Infecções: entre elas estão a pneumonia, infecções urinárias, entre outras. As pneumonias estão entre as principais causas de internações hospitalares entre os idosos. É muito importante que sintomas como tosse, febre, expectoração amarelada, dor no peito e falta de ar sejam monitorados. Caso a família ou o cuidador suspeite de pneumonia, o ideal é contar com a ajuda médica para a avaliação do idoso.
Trauma: são caracterizados por quedas, queimaduras, acidentes de trânsito, entre outros.
Com o corpo mais frágil, também é muito comum que os idosos acabem caindo com mais facilidade. Nesse caso, além de evitar o uso de tapetes e móveis que possam contribuir com as quedas, é importante observar, caso o idoso sofra um acidente, se ele está com dor intensa, se não está conseguindo se movimentar como antes ou até mesmo se há alguma deformidade. Em casos de suspeita de fratura, o ideal é imobilizar a região e chamar o serviço de emergência.
Lembrando que é muito importante manter as visitas regulares ao médico e contar com o auxílio de profissionais da saúde, para entender como está o funcionamento do corpo como um todo e poder viver mais e melhor.
Situações de urgência e emergência são sérias e podem levar o paciente a óbito. Portanto, se você perceber, enquanto familiar ou cuidador, que há algo de errado, não pense duas vezes e entre em contato com um um serviço médico de emergência.
Atendimento pré-hospitalar 15493p
O atendimento pré-hospitalar (APH) consiste no atendimento fora do ambiente hospitalar, no domicílio do paciente, no seu ambiente de trabalho ou em via pública e faz total diferença entre o tempo de chegada ao hospital e algumas sequelas, como mortalidade ou alguma incapacitação.
Muitos pacientes, por suas condições clínicas, não conseguem se deslocar até o hospital. Por isso, o atendimento pré-hospitalar(APH) facilita e garante o atendimento nessas condições.
A Help, dentro do atendimento pré-hospitalar, capacita seus profissionais e tem todos os equipamentos necessários em suas UTIs móveis (ambulâncias) para realizar o atendimento fora do ambiente hospitalar.
Abaixo, clique e assista ao vídeo com o Dr. Gustavo, da Help, sobre o APH: 4t3x3z
A HELP Emergências Médicas, por exemplo, conta com uma equipe altamente treinada, que trabalha 24 horas por dia, para atender você e a sua família rapidamente. Além disso, por meio da Telemedicina é possível tirar dúvidas sobre eventuais sintomas, diminuindo as preocupações para ter uma vida mais leve e saudável.
Considere contratar um plano de assistência de saúde para cuidar de quem você ama com atendimento sempre que precisar. Na Help Emergências Médicas você conta com o plano Help Integral e o serviço de Home Care, mais comum na terceira idade, mas íveis a todos.
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