Como a Ucrânia infiltrou drones na Rússia e destruiu mais de 40 aviões em bases militares 1q3p32
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Navegar para o conteúdo principal da páginaGabriel Ubirajara, de 26 anos, viu em uma proposta o sonho de ser conhecido internacionalmente pelo seu talento. No entanto, o desejo virou um pesadelo, e agora ele e outros 26 artistas, contratados por uma produtora da Grande Florianópolis, estão no centro de uma investigação da PF (Polícia Federal) que apura uma rede de tráfico de pessoas e exploração de brasileiros na Turquia. A operação foi deflagrada nesta segunda-feira (23).
Com exclusividade ao Grupo ND, os brasileiros acusam as empresas L’Art Produções, de Santa Catarina, e a Mali Events, da Turquia, de descumprirem o contrato que previa, entre outros direitos, visto de trabalho, alojamento digno e três refeições por dia feitas por um cozinheiros.
Nada do combinado teria sido cumprido, denunciam os artistas. Ele ainda relatam ameaças, assédio e um episódio de agressão física ocorridos durante o período na cidade de Antalia, na Turquia. Ao Grupo ND, as empresas citadas negam as acusações.
Ator, cantor e dançarino, Gabriel Ubirajara contou ter visto um anúncio nas redes sociais sobre o processo seletivo que levaria artistas para realizar espetáculos na Turquia.
A proposta era divulgada pela L’Art, com sede em São José, Grande Florianópolis, para a qual já havia trabalhado anteriormente.
Segundo Gabriel, o processo seletivo variou para cada artista. Ele conta que já conhecia a produtora e que recebeu uma mensagem com um convite. Nele, a empresa pedia apenas a documentação dos que participavam no processo seletivo.
“É uma mensagem bem semelhante, convidando e já, tipo, quase garantindo, ‘tu precisa só mandar o teu material pro contrato, mas por mim você já está dentro'”, lembra.
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“Um trabalho internacional, dois shows por dia. A promessa era que, fazendo teatro, vocês vão viver coisas jamais vividas, comidas que vocês nunca imaginaram, ver pessoas de outros lugares, fazer shows em inglês. Pra quem é ator, pra quem ama muito, que é o nosso caso, é uma coisa de realmente brilhar os olhos. A gente quer crescer, é a nossa carreira, sabe?”, lembra Ubirajara.
Em 21 de setembro, os últimos cinco dos 27 artistas brasileiros que foram levados ao país do Oriente Médio, contam que saíram escondidos do apartamento que ocupavam.
“O pensamento era que nós precisávamos sair juntos dessa casa pra não deixar ninguém pra trás. Porque nós tínhamos medo de verdade, a gente tinha medo do que eles podiam fazer, não sei o que eles poderiam fazer, né? Eles estavam na terra deles, no lugar deles, a gente tinha visto que tudo era a favor deles naquele lugar, a polícia era a favor deles naquele lugar, então a gente não tinha como largar ninguém”, explica Alícia.
O Grupo ND obteve a íntegra do contrato assinado pelos artistas e registrado no Brasil com a L’Art Produções e com a Mali Events. Segundo o documento, o grupo de artistas seria dividido em dois, entre atores e dançarinos, para performar quatro espetáculos: dois musicais infantis (Rei Leão e Aladin) e dois para a família (Moulin Rouge e Show Brasileiro).
Vídeos mostram trechos de performances que artistas foram contratados para performar – Vídeo: Arquivo pessoal/ ND
O contrato detalha que a Mali deveria fornecer o serviço de um cozinheiro e um buffet, que garantiria aos profissionais três refeições ao dia cobertas pelo acordo. No primeiro mês, seriam adiantados 100 dólares dos 650 dólares (equivalente a R$ 3.351) mensais acordados a partir de junho, pagos entre os dias 10 e 15 de cada mês.
O dinheiro das agens de São Paulo para a Turquia, assim como o salário, seria reado para Gustavo para então ser pago aos artistas. O contrato com os artistas também não especificou quanto o empresário catarinense ganharia com o acordo.
“O ‘MaliEvents’ se compromete a pagar ao líder do ‘L’Art Productions’ parte à mão”, descreve o contrato.
O documento informa que o contrato é válido de 10 de abril até 1º de novembro, com seis meses de shows e 20 dias de ensaio. Os artistas contam que saíram de São Paulo a partir do dia 20 até o dia 30 de abril, em grupos. O combinado foi que a ida até São Paulo seria paga pelos próprios artistas que estivessem outros estados.
Imagens enviadas para os brasileiros antes de embarcarem para a Turquia mostram como seriam os três apartamentos em que os 27 artistas viveriam durante o período de trabalho no país. As fotos mostram um apartamento bem iluminado e limpo, com paredes pintadas e móveis bem-conservados.
No entanto, ao chegarem ao local, os brasileiros se depararam com um apartamento com paredes mofadas, uma piscina com lodo verde, lixo nas calçadas, com arredores inundados de esgoto transbordado dos ralos, além de camas e o único chuveiro do local quebrado.
Ubirajara descreve que o quarto onde dormiu era do tamanho aproximado de um banheiro, sem janelas e com as paredes mofadas.
“Eu lembro de uma frase que o próprio contratante brasileiro falou quando recebemos as fotos de como seria o apartamento. Ele falou assim: ‘nossa, melhor que a minha própria casa’. Pode parecer piada. Quando a gente pisou lá a gente pensou, onde é que a gente se enfiou”
A acrobata Alana Boscoli foi outra vítima do esquema. Agora na Itália, onde conseguiu outra oportunidade de trabalho, ela contou ao Grupo ND sobre o choque que o grupo levou ao chegar na Antália.
“Depois de alguns dias que estávamos lá, alguns amigos começaram com alergia no corpo e a gente não conseguia entender de onde vinha essa alergia. Depois nós descobrimos que o apartamento estava infestado de carrapatos”, lembra.
Gravação mostra carrapatos na casa – Vídeo: Arquivo pessoal/ Reprodução/ ND
Quando a produtora turca e a brasileira não forneceram os equipamentos para a acrobata fazer o que havia sido contratada, Boscoli conta que foi colocada como dançarina. De acordo com a profissional, os ensaios para as apresentações aconteciam em situação degradante.
“Nós nos chamávamos de curral. Porque a gente não tinha espelho, não tinha uma sala adaptada para isso [ensaios de dança] e nem ventilação. A gente dividia o espaço que a gente ensaiava com cavalos, galinhas, cachorro. Era um espaço pavimentado, coberto, mas todo aberto nas laterais”, detalha.
De abril até junho, os artistas se sustentaram com um adiantamento de US$ 50 (R$ 258,50) com o valor semanal de YTL 250 (Cerca de R$ 46,63), , ao contrário dos US$ 100, cozinheiro e buffet prometidos, pagos pela Mali para a produtora brasileira e sem um salário integral de 650 dólares (Equivalente a R$ 3.351).
Ubirajara explica que o dinheiro não era suficiente para cobrir as despesas de comida e higiene.
“A proteína na Turquia é extremamente cara. A gente ava três dias na semana sem nenhuma proteína. Teve dia que a gente tinha um ovo cortado no meio, dividia e contava, tipo hoje é dois nutrientes para cada um”, lembra.
Gustavo da Silva falou com o Grupo ND do Egito, onde conseguiu um trabalho que pagou a agem para que ele saísse da Turquia até o país. O artista, que morava em Florianópolis quando foi contratado, conta que vendeu pertences pessoais — para comprar comidas e itens não previstos em contrato — para viajar em busca da carreira internacional.
“A nossa rotina de ensaios era das 9h até 22h, tinha duas horas de almoço mais ou menos, mas a gente não tinha almoço, então a gente voltava para casa cozinhar, muitas vezes a gente não tinha o que comer”, relata.
Mesmo com a moradia insalubre, os brasileiros contam que não desconfiavam que teriam sofrido um golpe até meados de junho, quando o primeiro salário, que deveria ter chegado entre 10 e 15 daquele mês, atrasou.
Alícia Prudêncio, de 25 anos, morava em Florianópolis quando recebeu o convite diretamente do proprietário da L’art, Gustavo Malheiros, para participar do elenco de brasileiros que iria para a Turquia. Ao lado de Ubirajara, com quem voltou junto da Turquia, ela relembra o “sorteio” de salários que ocorreu a partir do dia 22 daquele mês.
“Eles não seguiam nenhum tipo de acordo. Chegavam e diziam que não tinham o salário de todo mundo. Então diziam: eu tenho três salários, escolham alguém para receber”, fala Prudêncio.
Os brasileiros contam que enviaram os documentos para a emissão de um visto de trabalho em novembro de 2022 para o contratante brasileiro, Gustavo Malheiros. Também cantor e ator, Notli Albieri, de 31 anos, contou ao Grupo ND que eles viajaram com o visto de turista e a promessa de que logo, a situação seria regularizada.
No entanto, juntamente com o salário atrasado, a desconfiança e as cobranças por um visto de trabalho aumentaram por parte dos artistas. Segundo Notli, Alícia e Ubirajara contam, foi nesse período que a relação com o proprietário da L’Art começou a degringolar.
Em 29 de junho os brasileiros receberam uma mensagem de Gustavo Malheiros, que informava que o visto de trabalho dos artistas havia sido negado. Desde abril na Turquia com o visto de turista (que é válido por três meses), Ubirajara conta que o medo que as autoridades descobrissem que trabalhavam ilegalmente no país era constante.
“Esse era o nosso maior medo, porque se em algum momento pegassem a gente trabalhando sem visto, a gente poderia ser preso. Pegou trabalhando é prisão e prisão na Turquia sem falar o idioma, sem ter direito nenhum sendo uma pessoa ilegal no país, morria de medo disso”, fala Ubirajara.
Alícia detalha que, preocupados com o salário atrasado e o visto, os artistas aram a pressionar mais Malheiros, que teria se afastado.
“Quando a gente começou a cobrar do profissional, ele fez o quê? Se afastou de todo mundo e começou a não responder mais ninguém, não mandar mensagem e nem aparecer. Ele estava em uma das casas, mas morava com um grupo que chegou depois e a gente não via ele”, lembra a artista, que conta que, a partir de então, tudo foi tratado diretamente com a empresa turca.
Sem contato com os artistas, em 20 de agosto, Malheiros foi flagrado (assista abaixo) pelos brasileiros entrando em uma van que supostamente iria ao aeroporto para voltar ao Brasil.
“A gente só descobriu que ele vinha para o Brasil porque a gente foi fazer um show e nesse dia o contratante turco estava com a gente. Normalmente ele não acompanhava e ele parou no aeroporto. Qualquer movimento estranho a gente ficava com muito medo. Tipo meu Deus pra que a gente está no aeroporto? E o contratante turco falou pra gente que estava indo comprar a agem do Gustavo”, lembra Alícia.
Gustavo Malheiros foi gravado entrando em uma van, em uma suposta volta para o Brasil – Vídeo: Arquivo pessoal/ Reprodução/ ND
A partir de julho, artistas aram a voltar para o Brasil ou ir para outros países em busca de outro emprego. Alana e Notli saíram da Turquia em julho. Já Alícia, Ubirajara e Gustavo da Silva estavam entre os últimos cinco artistas que deixaram o apartamento, em 21 de setembro.
De acordo com Ubirajara, a revolta com os salários atrasados fez com que os artistas se organizassem para não realizar os shows até que o pagamento ocorresse. Ele conta que as tentativas eram respondidas com ameaças.
“Se vocês não fizerem o show a gente vai tirar vocês do alojamento, vai chamar a polícia pra tirar vocês daqui de dentro, a gente vai botar vocês na rua. Além disso, o nosso contratante brasileiro falava ‘faça o que vocês acharem melhor’, aí chegava no dia do show ele falava, olha, vocês tem certeza que vão fazer isso?’”, afirma Ubirajara.
No final de julho, pouco antes de sair da Turquia, Notli conta que também protestou para receber o salário atrasado e ouviu a mesma ameaça.
“Eu fui cobrar o dinheiro que eles estavam me devendo para o motorista. A gente estava saindo para ir para um show. Eu falei: se você não me pagar, eu não vou fazer o show. E aí eu peguei a minha mala e voltei, e ele disse, ‘se você não fizer o show, a gente vai te expulsar de casa, vamos tirar as suas coisas e eu vou chamar a polícia para ti’”, relata.
O artista conta que a discussão escalou. Notli afirma que o contratante turco o convenceu a realizar o show, sob a promessa de que ele seria pago no hotel. No entanto, apesar da cobrança, o pagamento não aconteceu.
“Quando a gente voltou para a van para ir embora para casa, eu cobrei ele novamente e ele se estressou, começou a botar o dedo na minha cara, me pegou pelo braço e me empurrou para dentro da van, e aí saiu do lugar do motorista, deu a volta e queria entrar na van para me bater”, lembra o artista, que conta que a briga foi apartada pelos colegas.
Em entrevista, Gustavo Malheiros, proprietário da L’Art, afirmou que as obrigações descritas no contrato eram apenas do contratante turco. Ele afirmou que, entre outras coisas, reava os salários e avisava o horário dos shows.
“A L’Art ela foi também uma contratada, assim como os artistas. Nós fomos contratados para fazer o casting, e assim como todas as empresas que levam bailarinos para fora do país, nós também fomos contratados para ir até lá. Então todas as responsabilidades do contrato elas cabiam única e exclusivamente para o contratante turco”, disse Malheiros.
Já Mehmet Ali Öztas, proprietário da Mali Events, atendeu o Grupo ND enquanto dirigia. O contratante turco não informou seu sobrenome e afirmou que pagou os salários.
“Os trabalhadores, eu paguei a eles o salário e então eles foram embora, foram embora antes do contrato acabar. Eu perdi o contrato, perdi dinheiro, porque eles não estavam prontos para o show, para a dança”, disse.
Depois da afirmação, Mali informou que estava na direção e pediu para a reportagem ligar em uma hora. O contato foi feito por telefone e por mensagem, mas o Grupo ND não obteve mais retorno.
Os artistas contam que, enquanto estavam na Turquia, conversaram com outro empresário turco da área da arte, que alertou os brasileiros sobre um esquema que alicia pessoas de outros países para exploração de trabalho no país do Oriente Médio. O Grupo ND teve o à gravação da conversa.
“Eles não trazem apenas dos países latinos, eles também trazem da Rússia e de todos os países, porque são golpistas. Porque quem eles conseguem enganar, eles trazem de lá”, falou o turco com o auxílio de um tradutor.
“Vou lhe dar um conselho de amigo e irmão. Pegue seu dinheiro e compre a agem para sua cidade natal. Se você tentar terminar com eles agora, eles não comprarão uma agem (de volta) para você, eles nem pagam seu salário”, alertou.
A PF cumpriu mandados de busca e apreensão na residência de Gustavo Malheiros nesta segunda. Conforme a PF, a investigação encontrou “fortes indícios” para afirmar que “as vítimas teriam sido submetidas a condições degradantes de trabalho, alojamentos indignos, alimentação inadequada e racionada, retenção de salários, além de serem ameaçadas constantemente por seu empregador brasileiro e pela empresa turca contratante”.
Em nota, o Itamaraty informou que tem conhecimento do caso. “O Ministério das Relações Exteriores, por meio do Consulado-Geral do Brasil em Istambul, tem conhecimento do caso e permanece à disposição para prestar assistência consular aos nacionais brasileiros”, afirmou o órgão.
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