Homem foragido é suspeito de estuprar adolescente PCD de 15 anos em São João Batista 1l3t2k

Suspeito é padrasto da adolescente, portadora de deficiência intelectual, e teria sido flagrado pela mãe da vítima, que acionou a polícia e o expulsou de casa ri2o

Uma adolescente de 15 anos, PCD, teria sido estuprada pelo próprio padrasto em São João Batista, no Alto Vale do Itajaí, na noite do último sábado (24). De acordo com a Polícia Militar, o suspeito está foragido, enquanto a garota apresenta ferimentos e sequelas do ocorrido.

Viaturas da Polícia Militar, que atendeu caso de adolescente PCD supostamente estuprada pelo próprio padrastoPolícia Militar foi acionada e ouviu adolescente PCD suspeita de ter sido vítima de estupro. – Foto: Michel Teixeira/Reprodução/ND

O caso foi descoberto pela mãe da vítima, que mantém união estável com o homem há cerca de dez meses. Ela própria foi quem acionou a guarnição após flagrar a cena e expulsar o suspeito de caso. A menina foi ouvida e relatou como foi o abuso.

Entenda como foi o caso do suposto estupro a adolescente 261v1a

O suspeito e a mulher estavam em seu quarto no piso superior da casa, quando ele disse que iria descer para beber água. Após um tempo, ela percebeu que ele demorava a voltar e foi checar o que estava acontecendo.

Ela desceu as escadas pelas pontas dos pés e percebeu que a adolescente, PCD por deficiência intelectual, arrumava sua roupa ao lado de uma cama na cozinha, na qual o homem estava sentado. Questionado sobre a cena, o suspeito ficou nervoso e disse que tinha dado um beijo na filha dela.

Caso ocorreu no município de São João Batista, no Alto Vale do Itajaí. – Foto: Divulgação/Prefeitura de São João BatistaCaso ocorreu no município de São João Batista, no Alto Vale do Itajaí. – Foto: Divulgação/Prefeitura de São João Batista

Transtornada com a situação, pediu para que ele saísse de casa e, em seguida, acionou a Polícia Militar, que ouviu a vítima. Segundo a adolescente, ela estava vendo TV na cama da cozinha quando seu padrasto começou a ar a mão nela.

Em seguida, ele teria a feito deitar, abaixado as calças e beijado-a, introduzindo, em seguida, o pênis em sua vagina, na qual ela relatou dores após o ocorrido, e no ânus. A adolescente disse não ter pedido socorro à mãe por ter ficado com medo do padrasto.

O conselho tutelar foi acionado para atendimento à garota e a Polícia Militar classificou o crime como de estupro de vulnerável. O suspeito não foi localizado até o fechamento do boletim de ocorrência, mas a guarnição confirmou que irá seguir com as buscas e fará exame de corpo de delito para confirmar o ocorrido.

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