A morte da jovem que caiu de prédio de 70 metros neste domingo (8) em Balneário Camboriú, no Litoral Norte de Santa Catarina, reacende o debate sobre medidas de prevenção para que acidentes do tipo não aconteçam.

O ND Mais conversou com o subtenente Evandro, do Corpo de Bombeiros de Balneário Camboriú, para esclarecer quais são as recomendações necessárias nesse tipo de situação.
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A principal recomendação do subtenente é a de manter distância de locais s ao público, como no caso do heliponto de onde a jovem caiu. ar grandes alturas em período noturno também não é recomendado.
“São locais que não devem ser ados, muito menos naquela hora da noite. Jamais um cidadão, ou criança principalmente, deve estar em locais de tão alto risco de queda como esse”, diz.
A única exceção para o heliponto, além dos ageiros de helicópteros, seria para funcionários de limpeza ou manutenção. Estes, no entanto, devem estar devidamente equipados para evitar acidentes.
“Caso precise ser ado para limpeza ou manutenção, por exemplo, certamente vai ser feito por pessoas e empresas capacitadas, que usem todo o Equipamento de Proteção Individual, os EPIs, específicos para serviços em altura”, comenta.
Jovem que caiu de prédio se distraiu 2i214

A fatalidade ocorreu no prédio onde a atleta Carol Oliveira, de 22 anos, estava hospedada. Carol se distraiu enquanto tirava fotos em cima do heliponto do edifício, caindo de uma altura de 25 pavimentos.
Na tarde desta segunda-feira (9), a Polícia Civil informou e nota que está sendo aberto inquérito para ouvir as testemunhas do caso. Conforme o órgão, tudo indica que a morte foi um acidente. Em respeito aos familiares e amigos, o processo deve acontecer nos próximos dias.