Uma mulher foi vítima de tentativa de feminicídio na madrugada desta segunda-feira (21), em Palma Sola, no Extremo-Oeste de Santa Catarina. O crime aconteceu por volta da 1h da madrugada, no centro do município.

Segundo informações da PM (Polícia Militar), a mulher pediu socorro e disse ter sido agredida na cabeça por um tijolo. O suspeito é o companheiro da vítima.
Além de jogar o tijolo contra a cabeça da mulher, ele ainda teria a agredido com chutes nas pernas e tapas no rosto, conforme relato da vítima aos policiais. O suspeito estaria bêbado e nervoso.
Ferida na cabeça com tijolo, mulher consegue chegar na casa da mãe w4i1s
Mesmo com o ferimento causado na cabeça pelo tijolo, a mulher conseguiu chegar na casa da mãe e pedir socorro. A vítima disse, ainda, que esse tipo de situação aconteceu diversas vezes.
Os policiais foram até a casa da vítima e viram que o suspeito estava no local, mas se recusava a sair e ameaçava os militares de agressão. Ele foi preso e levado à delegacia de Polícia Civil por tentativa de feminicídio.
Em caso de violência doméstica, peça ajuda 2o5c4l
Canais oficiais 4o5je
Por telefone 4i3n5i
O canal oficial para denunciar violência contra a mulher é o 180, mas este é aconselhado para momentos em que não há urgência.
Por exemplo, nos casos em que a mulher vive essa situação no dia a dia, mas não tem uma briga acontecendo naquele exato momento, é possível ligar e fazer uma denúncia anonimamente. Para casos emergenciais em que a ação precisa ser imediata, ligue 190.
Pela internet 2g5l2f
A denúncia pode ser feita de duas formas: uma delas é pelo Telegram. Basta digitar na busca “DireitosHumanosBrasil” e mandar mensagem para a Central de Atendimento à Mulher.

A outra forma é fazer um boletim de ocorrência por meio do site Delegacia Virtual de Santa Catarina. O boletim deve ser preenchido com o máximo de detalhes possíveis. Em até 48 horas a polícia averigua a situação e encaminha para o Juizado de Violência Doméstica.
Pessoalmente 592624
Se nenhuma das opções anteriores for viável, é possível ir à delegacia mais próxima, preferencialmente uma DEAM (Delegacia de Atendimento à Mulher), onde os profissionais são especializados na área, e fazer a denúncia.