O craque Neymar deve ser intimado pela PCDF (Polícia Civil do Distrito Federal) para prestar depoimento como testemunha em uma operação deflagrada na manhã desta sexta-feira (27), no Distrito Federal. As informações são do portal R7.

Na operação, são investigados crimes de extorsão, agiotagem e lavagem de dinheiro. Anteriormente, a “Operação Huitaca” já havia resultado na prisão de três pessoas e apreensão de bens no Park Way, Águas Claras, Vicente Pires e Ceilândia.
Os alvos da operação são apontados como donos de um cassino de pôquer em Águas Claras, no Distrito Federal, e de empresas de fachada em Brasília e Goiânia. De acordo com a polícia, o grupo criminoso movimentou R$ 16 milhões de reais entre os anos de 2019 e 2021.
Veja o vídeo de apreensão de armas na casa de um dos envolvidos da “Operação Huitaca” k74w
Segundo informações da investigação, o grupo praticava agiotagem, cobrando taxas de juros bem acima das ofertadas por instituições financeiras. Além disso, ameaçava devedores e exigia a transferência de veículos em nome de pessoas do grupo como garantia para os empréstimo.
Um dos alvos da operação é o empresário Eduardo Rodrigues Silva, conhecido nas redes sociais como “Eduardo Joias”. O homem seria o dono de uma joalheria que vendeu ao jogador do time francês um colar de ouro branco cravejado de diamantes com pingente desenhado no formato do nome do atacante.
Nas redes sociais, Eduardo postava fotos com vários famosos, como cantores e outros jogadores de futebol que jogam em times fora do Brasil, entre eles Kylian Mbappé, companheiro de Neymar no Paris Saint-Germain.
A equipe de reportagem do R7 tentou contato com os envolvidos, mas não teve retorno até a publicação desta reportagem. O espaço segue aberto para manifestações.
*As informações são do portal R7.