As Polícias Civil e Militar seguem o cerco na busca pelos autores do assalto a uma agência bancária no município de Timbó Grande, no Meio-Oeste de Santa Catarina. O crime aconteceu na tarde da última sexta-feira (2), quando funcionários e clientes foram feitos de refém por seis assaltantes fortemente armados.
Um carro foi incendiado. Foto: Reprodução/InternetAté esta terça-feira (6) ninguém foi preso, segundo informações da DEIC (Diretoria Estadual de Investigações Criminais) da Polícia Civil de Santa Catarina.
O delegado da DEIC, Anselmo Cruz, destaca que desde a sexta-feira um cerco policial se formou em municípios da região, inclusive com a mobilização de helicóptero para localizar os criminosos. Ele enfatiza que todos os reféns foram liberados em segurança.
“Algumas pessoas chegaram a ser abordadas e conduzidas às delegacias da região, sob suspeita de participação e envolvimento no crime. Houve apreensão de objetos para subsidiar a continuidade da investigação e chegar a autoria do crime”, informou o delegado.
Com relação aos suspeitos interrogados, Cruz observa que entre as pessoas interrogadas não houve elementos suficientes para relacioná-las diretamente como co-autoras do crime.
O delegado salienta que a Polícia Científica também atua na coleta de vestígios deixados pelos autores. “O trabalho em conjunto, em breve, resultará no esclarecimento e na responsabilização dos autores”, acrescenta.
Relembre como aconteceu o assalto 5x5c6t
Uma agência bancária foi alvo de um assalto no município de Timbó Grande. Equipes policiais de toda a região se mobilizaram e chegaram a cercar cidades da região na busca dos criminosos.
Alguns reféns foram levados pelos criminosos, mas liberados na sequência. Antes de fugir, eles atearam fogo em um carro. O crime assustou moradores do município de pouco mais de 8 mil habitantes.
Em vídeos que circulam nas redes sociais é possível ver policiais nos arredores da agência bancária alvo do assalto e ouvir barulhos de tiros. Até o momento, a polícia não informou quantas pessoas foram feitas refém, nem onde e como foram liberadas. Os valores roubados pelos assaltantes também não foram divulgados.
