Como fazer a eletrônica do Gov.br? 394j6l
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Navegar para o conteúdo principal da páginaTEXTO: Bruna Stroisch
FOTOS: Flávio Tin e reprodução
EDIÇÃO: Diogo Maçaneiro e Dariene Pasternak
Vídeos curtos, filtros, dublagens musicais, ajustes de velocidade. Tudo isso em apenas 15 segundos na tela do celular. É assim, com uma receita simples, que o TikTok vem conquistando o público jovem, tornando-se o segundo aplicativo mais instalado de 2019.
Segundo o estudo da empresa de dados Sensor Tower, divulgado no dia 13 de janeiro, o aplicativo chinês teve cerca de 220 milhões de s em todo o mundo, no terceiro trimestre de 2019, atrás apenas do WhatsApp.
O TikTok foi lançado na China em setembro de 2016, pela startup ByteDance, com o nome Douyin e logo se tornou febre no país asiático. A expansão para o resto do mundo começou em 2017, sob um novo nome: TikTok.
O novo app alcançou o topo dos s em importantes mercados asiáticos, como Tailândia e Japão. Nos Estados Unidos, o app do momento era o Musical.ly. Em novembro de 2017, a ByteDance comprou o Musical.ly em um acordo no valor de um bilhão de dólares.
Os dois aplicativos foram unificados, e o TikTok ou a crescer ainda mais desde então fazendo com que ByteDance se tornasse, hoje, a startup mais valiosa do mundo.
Com o slogan “Faça o seu dia. Pessoas reais, vídeos reais”, o app, disponível para Android e IOS, permite que o usuário grave um vídeo com duração de 15 ou 60 segundos. Depois, o usuário pode fazer edições, como adicionar filtros, músicas, efeitos e alterar a velocidade.
Criando uma conta, é possível seguir outros perfis, assim como curtir, comentar e compartilhar as publicações de amigos. O caráter mais caseiro do aplicativo chinês dá um tom mais democrático, permitindo que qualquer um crie vídeos sem grandes produções, usando apenas a criatividade.
Os vídeos do TikTok são variados. Pessoas dançando, cantando, exibindo etapas de maquiagem, receitas, piadas. O status e a imagem de perfeição – polêmicas que envolvem o Instagram, por exemplo, – vão de encontro ao TikTok, que segue o conceito “gente como a gente”.
A estudante Lara Maria Martins Borges, de 13 anos, moradora de Florianópolis, considera o TikTok “mais descontraído” e menos formal que o Instagram. Usuária desde a metade de 2019, Lara diz que o app chinês tem um estilo mais adolescente, com o qual se identifica mais.
Lara usa o aplicativo nas horas vagas e gosta de assistir vídeos relacionados à música e humor. A produção própria costuma ser gravada em casa ou em lugares que gosta de frequentar. Entre os perfis que segue estão famosos e amigos. A adolescente conta que os pais lidam bem com a presença dela na rede social.
“Às vezes, peço ajuda para a minha mãe para segurar o celular, enquanto gravo. Quando termino um vídeo, sempre mostro para os meus pais no final, com comentários do tipo ‘olha, como ficou legal’”, diz Lara.
A influenciadora digital Brenda Ferrari, 23, trabalha com mídias sociais há cerca de três anos. Fundadora do blog “Vamos Sair Hoje?”, que conta com 19 mil seguidores no Instagram, Brenda é “tiktoker” há cerca de cinco meses e possui 369 seguidores.
“Acompanho as tecnologias e novas mídias e vi que o app estava estourando fora do Brasil. Baixei sem pretensão e, de primeira, achei que não ia entender nada. Em cinco minutos soube como usar. É muito maior do que eu pensava. É diferente de tudo que já vi”, revela a influenciadora.
O que mais chamou a atenção de Brenda foi o feed repleto de vídeos. É possível se deparar com vídeos do mundo inteiro. Além disso, o conteúdo exibido segue o interesse do usuário.
“Se você gosta de jardinagem e deu likes em vídeos sobre o assunto, o app vai entender que é isso que você quer assistir”, explica a jovem.
“Posso fazer micro vídeos de poucos segundos. No final, quando você junta e vê o resultado em 15 segundos, é uma experiência completa: uma festa, uma rotina do dia, uma reunião de família, um jantar. Você conta uma história, com início, meio e fim”, diz Brenda.
O trending do TikTok, ou seja, aquilo que está em alta, viraliza e é copiado por milhares de pessoas. Os desafios de dança e dublagens de música, segundo Brenda, são os que mais fazem sucesso e podem alcançar até milhões de visualizações em pouco tempo.
Nesta sexta-feira (17), as cinco hashtags do momento são: desafio bate palma; nova tela verde; desafio do gesto; desespero do ex e a a bola. O app oferece a opção de salvar os trends para produzir o vídeo mais tarde. No entanto, Brenda não recomenda deixar para depois.
“Os trends vem e vão. Se você demorar muito para produzir o vídeo, o trend vai sair de moda e o vídeo não faz mais sentido”, explica.
Brenda destaca, ainda, que costuma postar um vídeo por semana, pois o TikTok é uma rede social que requer tempo.
“Para acompanhar as tendências, gravar os vídeos, demanda muito tempo livre. Você perde, em média, umas três horas no app”, completa.
Desde que baixou o app, Brenda vem inserindo o TikTok em seu trabalho como influenciadora digital.
Contudo, segundo ela, as empresas ainda não conhecem bem o poder do aplicativo chinês, o que dificulta a “venda” do app como ferramenta de trabalho.
“As empresas que entendem estão se adiantando. Acho que quem não entrar agora vai se atrasar, porque vai estourar daqui a um tempo e, depois, vão ter que correr atrás. Em até um ano, a maioria dos jovens vão migrar para o TikTok”, prevê.
Brenda produz vídeos durante a cobertura dos eventos para os quais é convidada. Entre baladas e jantares, a influenciadora compartilha a experiência com os seguidores. Ela revela que é possível ganhar dinheiro com o TikTok se acompanhado de outros aplicativos.
Para a jovem, os vídeos curtos mostrando toda a vivência, do início ao fim, são mais bem recebidos do que os stories do Instagram que, em grande quantidade, acabam se tornando maçantes de assistir.
O professor e consultor Jorge Ávila, coordenador do MBA em Comunicação e Marketing em Mídias Digitais da Estácio em Santa Catarina, avalia que já há um processo de migração das empresas para aplicativos como o Tiktok, que focam em imagens e vídeos, ainda que os perfis não estejam em total operação.
O interesse do mercado, segundo ele, é na facilidade de produção, transmissão e compartilhamento da mensagem.
“A empresa tem que ser breve, direta, tem que fazer com que o público tenha interesse em saber mais sobre ela, trazer o usuário para dentro da companhia. Tem que estabelecer contato. O Tiktok faz essa conexão”, diz o professor.
Algumas grandes empresas norte-americanas, como a Guess, por exemplo, cientes do poder de influência que o aplicativo vem adquirindo nos últimos meses, começaram a criar vídeos e desafios para o TikTok.
O professor prevê um cenário promissor para as novas tecnologias. “A inovação é inerente às novas gerações, para as quais as empresas voltarão a atenção”, prevê.
A facilidade na transmissão das mensagens é uma das causas do sucesso do TikTok. Para o professor Jorge, o vídeo será o formato de mídia mais utilizado em 2020.
Quanto à popularidade do app entre a chamada Geração Z – nascida na metade dos anos 1990 até o final dos anos 2000, – o professor explica que são jovens que já nasceram conectados, portanto, assimilam as novas ferramentas mais rapidamente.
Para a psicóloga Vanessa Cardoso, esses jovens estão buscando mais transparência e verdade nos aplicativos. Nesse sentido, há um rompimento, que deixa de lado o mundo fake, das fotos produzidas, para um cenário mais interativo e real.
“Eles estão com ‘ressaca’ da vida em rede, de likes, número de seguidores. Estão mais preocupados em integrar do que somente dar e receber likes. Procuram algo mais dinâmico, autêntico e menos estático”, explica Vanessa.
A Geração Z evita, ainda, estar presente nas mesmas redes sociais que os familiares mais velhos, como os pais e avós. “Existe a questão da ‘fuga’, da sensação de não ser vigiado. Minha filha de oito anos usa o Tiktok, e eu, com 40 anos, não uso”, conta o professor Jorge Ávila.
Sobre os cuidados, a psicóloga sugere que os pais orientem os filhos, expondo os perigos da internet, mas não controlem a vida deles em rede.
Confira o vídeo no TikTok da entrevista com Brenda Ferrari:
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