A agem do ciclone bomba por Santa Catarina completa um ano nesta quarta-feira (30). O Estado vivencia agora a formação da Tempestade Raoni, oriunda de um ciclone atípico que se desprendeu da massa de ar frio.
No dia 30 de junho de 2020, o ciclone bomba deixou um rastro de destruição em Santa Catarina. O fenômeno é considerado o pior desastre com ventos da história do Estado.
À época, a Defesa Civil de Santa Catarina afirmou que o fenômeno superou a destruição causada pelo Furacão Catarina em 2004, e pelo tornado Xanxerê, em 2015.
O fenômeno atingiu o Estado no início da tarde de 30 de junho e se estendeu até a madrugada de 1º de julho. Ao todo, 11 pessoas morreram no período e outras três durante a reconstrução dos imóveis, segundo a Defesa Civil.
Ao menos 230 cidades reportaram algum tipo de estrago ao Estado por conta do ciclone bomba. O índice representa 78% do território catarinense.
A velocidade dos ventos em Santa Catarina, durante a agem do ciclone extratropical chegou a 168,8 km/h entre 5h e 6h do dia 1º de julho.
Ciclone bomba causou estragos no município de Palmitos em 2020 - Defesa Civil/Divulgação/ND
agem do ciclone bomba em 2020 destruiu telhado do ginásio na escola Rodolfo Dornbusch, em Jaraguá do Sul - Prefeitura de Jaraguá do Sul/ND
Efeitos do também foram gravemente sentidos em Chapecó, no Oeste do Estado - Prefeitura de Chapecó/Divulgação/ND
Em Gaspar, quedas de telhados foram registrados na agem do ciclone - Alexandre Mello/Jornal Metas
Danos causados pelo "ciclone-bomba" que acometeu a região Sul do País - Avaí FC/divulgação
Esta propriedade, no interior de Chapecó, ficou totalmente destruída com a agem do ciclone. Os prejuízos foram grandes - NDTV/Reprodução
Escola Machado de Assis, em Blumenau, foi danificada no ano ado pelo ciclone bomba - Stêvão Limana/NDTV
O Norte de Santa Catarina também contabilizou estragos do ciclone. Os ventos chegaram até 120 km/h. Árvores caíram no bairro Saguaçu, em ville - Reprodução/Redes Sociais/ND
Um galpão desabou no município de Schroeder, no Norte do Estado - Reprodução/Redes Sociais/ND
Teto do Ginásio Willy Germano Gessinger foi arrancado pelo vento, em Corupá - Divulgação/ND