Lua de mel: 11 melhores destinos em SC 3tz3t
Lua de Mel em SC tem possibilidades diversificadas, que vão do extenso litoral, ando pela Serra mais fria e chegando aos cânions do extr ...
var ricsc_ajax = {"ajaxurl":"/wp-/-ajax.php"}; var disableInread = true;var disableInfeed = false;var disableVideoAds = true;var disableMobileFooterAds = true;var disableInimage = true;var enableLargeIntextAds = false;var disableInTextVideo = true;.wp-block-button__link{color:#fff;background-color:#32373c;border-radius:9999px;box-shadow:none;text-decoration:none;padding:calc(.667em + 2px) calc(1.333em + 2px);font-size:1.125em}.wp-block-file__button{background:#32373c;color:#fff;text-decoration:none} var cookiesConfig = getCookiesConfig(); window.dataLayer = window.dataLayer || [];function gtag(){dataLayer.push(arguments);}gtag("js", new Date());var gtagMapping = {"linker":{"accept_incoming":true},"dimension1":"ndmais-br.noticiascatarinenses.com","dimension2":"407","dimension3":"noticia nova-veneza prefeitura-de-nova-veneza-show-me publieditorial showme","dimension4":"turismo","dimension5":"Show Me","dimension6":"noticias","dimension7":"Outros","dimension8":"(not set)","dimension9":"(not set)","dimension10":"2023","dimension11":"02","dimension12":"(not set)","dimension13":"(not set)","dimension14":"noticia","dimension15":"publieditorial","dimension16":"2023-02-03"};var gtagIds = {"ga4":["G-4H6VN4960K","G-K2BQVSH6RE"]};for(analyticsVersion in gtagIds){for(index in gtagIds[analyticsVersion]){var gtagId = gtagIds[analyticsVersion][index];gtag("config", gtagId , gtagMapping);}} var targeting = ["1932991","roteiro-em-nova-veneza-o-que-comer-na-capital-nacional-da-gastronomia-tipica-italiana","turismo","noticia","nova-veneza","prefeitura-de-nova-veneza-show-me","publieditorial","showme","noticias"];var googletag = googletag || {};googletag.cmd = googletag.cmd || [];googletag.cmd.push(function(){googletag.pubads().disableInitialLoad();googletag.pubads().setTargeting("secao", targeting);}); history.scrollRestoration = "manual";(function(p,l,o,w,i,n,g){if(!p[i]){p.GlobalIvcNamespace=p.GlobalIvcNamespace||[];p.GlobalIvcNamespace.push(i);p[i]=function(){(p[i].q=p[i].q||[]).push(arguments) };p[i].q=p[i].q||[];n=l.createElement(o);g=l.getElementsByTagName(o)[0];n.async=1;n.src=w;g.parentNode.insertBefore(n,g)}}(window,document,'script','//gadasource.storage.googleapis.com/ivc.js','ivc')); window.ivc('newTracker', 'cf', 'ivccf.ivcbrasil.org.br', {idWeb: '585' });window.ivc('trackPageView'); !function(){"use strict";function e(e){var t=!(arguments.length>1&void 0!==arguments[1])||arguments[1],c=document.createElement("script");c.src=e,t?c.type="module":(c.async=!0,c.type="text/javascript",c.setAttribute("nomodule",""));var n=document.getElementsByTagName("script")[0];n.parentNode.insertBefore(c,n)}!function(t,c){!function(t,c,n){var a,o,r;n.Id=c,null!==(a=t.marfeel)&void 0!==a||(t.marfeel={}),null!==(o=(r=t.marfeel).cmd)&&void 0!==o||(r.cmd=[]),t.marfeel.config=n;var i="https://sdk.mrf.io/statics";e("".concat(i,"/marfeel-sdk.js?id=").concat(c),!0),e("".concat(i,"/marfeel-sdk.es5.js?id=").concat(c),!1)}(t,c,arguments.length>2&void 0!==arguments[2]?arguments[2]:{})}(window,4714,{} )}();(function(){var dbpr=100;if(Math.random()*100>100-dbpr){var d="dbbRum",w=window,o=document,a=addEventListener,scr=o.createElement("script");scr.async=!0;w[d]=w[d]||[];w[d].push(["presampling",dbpr]);["error","unhandledrejection"].forEach(function(t){a(t,function(e){w[d].push([t,e])});});scr.src="https://cdn.debugbear.com/IPhMszK8Z1zR.js";o.head.appendChild(scr);}})() 235f6
Navegar para o conteúdo principal da páginaExistem vários motivos para conhecer a pequena e charmosa cidade de Nova Veneza, no Sul de Santa Catarina, a 223 quilômetros de Florianópolis. Um deles é a gastronomia típica. Ela é parte da cultura e da história de povos que habitaram a região. Ao saborear uma massa caseira em um dos restaurantes venezianos há uma grande possibilidade de ela ser a receita de uma nona (avó em italiano) que a transmitiu à família.
As receitas imigraram para o Brasil junto às centenas de famílias do Norte da Itália, que chegaram à Nova Veneza a partir de 1891. Algumas heranças desses imigrantes sobrevivem há mais de cem anos e contribuem para o potencial turístico da cidade. Por isso, desde 2018 o município carrega o título de Capital Nacional da Gastronomia Típica Italiana.
Os principais restaurantes da cidade ficam na região central, próximos de pontos turísticos como a Gôndola Lucille, a Rua Coberta, o Pórtico de Nova Veneza e a Ponte Dei Morosi. Também há excelentes casas no caminho para o interior do município, entre cinco e dez quilômetros de distância do Centro. Entre elas, o restaurante do Aguaí Santuário Ecológico, o restaurante Ghellere e o România.
Visitar Nova Veneza e não experimentar seus pratos tradicionais seria um erro. Para você não perder nenhuma oportunidade, criamos um roteiro do que comer em Nova Veneza ao longo do dia. Do café da manhã ao jantar, saiba o que precisa provar na cidade mais italiana de Santa Catarina.
O café da manhã dos venezianos costuma ser com produtos bem caseiros e artesanais. A melhor forma de você ter essa experiência é visitando a loja da Coofanove, no Centro de Nova Veneza. A Cooperativa de Produção Agroindustrial Familiar reúne produtores agrícolas locais que fazem produtos historicamente bastante consumidos na cidade.
Por lá, você poderá comprar pães caseiros, queijos, salame, nata, bolos, geléias, biscoitos artesanais, entre outros. A loja fica na Rua Coberta de Nova Veneza, bem em frente à praça Humberto Bortoluzzi, onde está a famosa Gôndola Lucille – embarcação italiana. Nossa dica, então, é para adquirir os produtos e tomar seu café da manhã em uma das mesas da praça, irando o charme da região central veneziana.
Na hora do almoço é que as heranças italianas mais se manifestam em Nova Veneza. Há uma combinação que você não pode deixar de experimentar em sua visita: polenta com galinha caipira ensopada e fortaia, acompanhada de salada de radicchi. Muito comuns nas mesas das famílias e restaurantes venezianos, esses pratos são tradicionais pois são preparados desde a chegada dos primeiros italianos na cidade.
O Ristorante Veneza é o mais antigo do município. Em funcionamento há 65 anos, a polenta é feita do mesmo jeito que a nona Luiza, fundadora do estabelecimento, fazia. A farinha de milho utilizada na receita ainda é moída na tafona (engenho de moer grãos), como faziam os imigrantes há mais de cem anos. Depois de pronta, a polenta pode ser servida de diferentes formas, como na a ou no panaro.
Na a, o preparo fica com uma consistência mais cremosa. Já no panaro, que é uma grande tábua de madeira redonda, a polenta é derramada até endurecer um pouco e ser cortada. Para o corte, nada de faca! O processo é todo artesanal, feito com um fio de linha, como a nona fazia. Para você ter uma ideia do consumo na cidade, apenas o Ristorante Veneza vira no panaro oito quilos de polenta por dia.
Já no prato, em cima da polenta vai a fortaia, que em Nova Veneza é uma mistura de ovos com queijo. Mas não é qualquer queijo não. Tem de ser do tipo colonial, produzido ali na cidade. Isso porque é a gordura dele que vai dar a consistência de creme à receita.
Falta então a galinha caipira para completar. O sabor especial é garantido pelo “potcho”, o molho que acompanha o frango. O refogado que leva cebola, alho e temperos da horta cozinha por mais de cinco horas no fogão, o que dá a cor e o sabor incríveis ao preparo. Aí, só falta colocar a salada de radicchi com bacon para você experimentar esse prato típico veneziano.
Todos os alimentos dessa combinação eram o que os imigrantes italianos tinham à disposição quando chegaram em Nova Veneza. Plantavam milho, cultivavam verduras e criavam galinhas soltas no terreno. De geração em geração, as nonas foram alimentando suas famílias dessa forma, até os dias de hoje.
Por esse motivo é que a cidade ganhou o título de Capital Nacional da Gastronomia Típica Italiana. É também por esse mesmo motivo que você precisa conhecer e experimentar os sabores de Nova Veneza.
Para a tarde em Nova Veneza você pode optar, por exemplo, por um café colonial servido nas padarias da cidade. Além de pães caseiros, queijos e salame, também encontrará chimias de frutas da estação, crostolis, roscas, bolos e uma variedade de produtos. Alguns deles são herança italiana, outros têm influências alemãs e gaúchas, culturas também presentes no município.
Outra ideia do que comer em Nova Veneza no café da tarde é visitar a gelateria da cidade. O estabelecimento faz o tradicional gelato italiano, com matéria-prima e modo de preparo importados da Europa. Além da diversidade de sabores de sorvete, há também tortas doces e cafés. A Gheppo Gelato e Café está localizada na Rua Coberta, no Centro, e é um dos lugares que não se pode deixar de visitar em Nova Veneza.
Como se trata de Nova Veneza, a sugestão para a noite não poderia ser outra: você deve experimentar as opções de massas e pizzas na cidade mais italiana de Santa Catarina. Restaurantes no Centro da cidade oferecem excelentes opções. Com propostas mais contemporâneas da culinária italiana, você encontrará nhoques, massas, risotos, carnes e galetos a la carte em restaurantes como a Bodega do Zeca, Trattoria Montalccino e Casa do Chico. Nos dois últimos também há pizzas de variados sabores.
Um dos pratos mais tradicionais é a macarronada à bolonhesa, com molho sugo e carne moída. E não é qualquer molho não. É daqueles que ficam horas apurando no fogão e garantem uma consistência suculenta ao prato. Vale muito experimentar.
Um bom acompanhamento da comida típica da imigração italiana em Nova Veneza são os vinhos que eram tradicionalmente bebidos pelos nonos. Neste caso, estamos falando especialmente dos vinhos de mesa, com uva bordô e uva niagara. A sugestão é da Vinícola Borgo, que há seis gerações produz a bebida.
A começar pelo nono Giuseppe, que chegou ao Brasil em 1879, todos os sucessores mantiveram o hábito de produzir vinho para o consumo da família. Foi na quinta geração que Onévio J. Colombo começou a trabalhar profissionalmente com a bebida e abriu a Vinícola Borgo, que hoje é um dos principais pontos turísticos de Nova Veneza.
Com o ar do século, muitas coisas mudaram. Novos equipamentos, por exemplo, foram criados para facilitar o preparo da bebida. Na época do nono Giuseppe e de seus sucessores apenas se produzia vinho de mesa, aquele feito com uvas que costumamos consumir in natura. Ele ainda é o carro chefe da Borgo, mas a vinícola também produz vinhos finos, como Cabernet Sauvignon, Merlot e Prosecco.
Embora não tenha restaurante anexo, é comum os clientes comprarem uma garrafa de vinho, torresmo, queijo e salame – também vendidos na vinícola – e desfrutarem da combinação em um dos salões da Borgo. O prédio onde ela está instalada é um de seus grandes atrativos, por ser um castelo de pedra. Do terraço, a vista é para as montanhas e morros das encostas da Serra Catarinense. Já no piso térreo, o visitante encontra um pequeno museu de peças antigas e a loja de produtos com alguns itens para degustação gratuita.
Mesmo com diversas mudanças ao longo dos anos desde o nono Giuseppe, a família mantém o cuidado de acompanhar o amadurecimento e a seleção das uvas (que vêm de pequenos produtores parceiros) e seguir com uma produção em pequena escala. Essa é a essência do trabalho que se mantém. Cuidado que também é tido com os outros produtos preparados na vinícola, como licores e geléias, e que o turista pode conhecer bem de perto.
A Vinícola Borgo está localizada no bairro São Bento Alto, a cerca de sete quilômetros do Centro de Nova Veneza.
Lua de Mel em SC tem possibilidades diversificadas, que vão do extenso litoral, ando pela Serra mais fria e chegando aos cânions do extr ...
De festas que celebram tradições, ando por festividades que estão no Guinness, o calendário de eventos em Santa Catarina é eclético ...
O restaurante mais antigo de Nova Veneza oferece a tradicional comida italiana
Belezas naturais, eios, experiências inusitadas e radicais são algumas atrações que uma lua de mel em Santa Catarina pode ter. Confira! ...
De todas as belezas naturais de Santa Catarina, as cachoeiras figuram entre as mais procuradas por turistas. Aproveite as temperaturas amena ...
Distribuídos por diferentes cidades de Santa Catarina, os pontos históricos são abertos à visitação. Saiba onde ficam e como fazer para conh ...
Usamos cookies e tecnologias similares para oferecer uma experiência de navegação mais personalizada. Para saber mais, e nossa Central de Privacidade.