Tudo o que você precisa saber sobre os cânions de Santa Catarina 14n1j

No "Geoparque Caminhos dos Cânions do Sul", veja quais são as cidades de Santa Catarina que fazem parte e o que fazer em cada uma delas 24 outubro 2022 às 18h46 16 Minutos Patricia Stahl Gaglioti Enviar no WhatsApp 3326m

Há lugares ao redor do mundo que são especiais por diferentes razões. O extremo Sul de Santa Catarina, região conhecida como Caminho dos Cânions, é um desses lugares.

Localizado em uma área repleta de cânions, os imensos paredões rochosos esculpidos pela ação da natureza não são apenas de encher os olhos de quem os conhece – são também importantes para compreender a história da Terra e da vida humana.

Cânion Itaimbezinho, em Praia Grande – Foto: Guilherme MainieriCânion Itaimbezinho, em Praia Grande – Foto: Guilherme Mainieri

Na divisa com o Rio Grande do Sul, quatro cidades catarinenses e três gaúchas somam juntas um território de 2.830 km² reconhecido como um Geoparque Mundial da Unesco. Ou seja, é uma área onde existem sítios e paisagens com relevância geológica internacional, porque as rochas e os minerais desta região ajudam a entender a história evolutiva da terra e da humanidade.

Além disso, as riquezas naturais e culturais dessa área têm um grande potencial de desenvolver a economia dessas cidades e resgatar o contato com a natureza, especialmente por meio do turismo ecológico.

Chamado de Geoparque Caminhos dos Cânions do Sul, conheça agora quais cidades catarinenses fazem parte dessa região e o como conhecer de perto esses famosos cânions de Santa Catarina.

Geoparque Caminhos dos Cânions do Sul – veja os cânions de Santa Catarina que fazem parte da rota k4k33

No sentido Norte-Sul, as quatro cidades que fazem parte do Geoparque Caminhos dos Cânions são: Morro Grande, Timbé do Sul, Jacinto Machado e Praia Grande. Todas elas estão no extremo Sul de Santa Catarina.

Do primeiro ao quarto município são aproximadamente 90 quilômetros de distância. Já em relação a Florianópolis, estão distantes cerca de 260 quilômetros.

O que fazer no Geoparque Caminhos dos Cânions do Sul j674m

Por conta do nome, você pode estar imaginando que o geoparque seja um imenso parque natural com alguns portões de entrada. No entanto, não é bem isso. Não se trata de uma única grande área, mas de vários territórios onde estão cânions, morros, paleotocas e outras formações geológicas em cada uma das cidades que fazem parte do geoparque.

Cada uma dessas formações mencionadas são chamadas de geossítios. Por meio do estudo de suas rochas e estruturas é possível compreender como a terra se desenvolveu ao longo de milhões de anos e também os seres vivos nela.

Além de conhecer os geossítios, os municípios catarinenses que fazem parte do Geoparque Caminhos dos Cânions do Sul oferecem muitas opções ao turista amante do ecoturismo.

Em cada uma das cidades é possível fazer caminhadas e pedaladas na natureza, visitar cachoeiras, tomar banho em piscinas naturais, praticar rapel, voo livre, voar de balão, entre outras atividades. Aos menos radicais, a região dos cânions de Santa Catarina oferece experiências de turismo rural, colocando o visitante em contato com comunidades locais, suas culturas e modos de vida.

Para visitar os geossítios em cada um dos municípios esteja na companhia de guias locais de turismo, tanto por uma questão de segurança, quanto de conhecimento. Eles são as pessoas indicadas para informar os visitantes sobre a biodiversidade e a geodiversidade local.

Para isso, consulte o Centro de Atendimento ao Turista (CAT) de cada município.

O que fazer e conhecer em Morro Grande 1h333

Morro Grande é uma cidade com população estimada em menos de três mil habitantes. Localizado a 248 quilômetros de distância de Florianópolis, o município está em um vale, na parte debaixo de quatro cânions de Santa Catarina: Monte Negro, Cruzinha, Boa Vista e Realengo. Os paredões chegam a atingir mil metros de altura e são como fortalezas cercando o território.

De alguns dos cânions, descem cachoeiras e cascatas que pela ação de suas águas ajudam a esculpir as rochas. São sete as quedas d’água mais visitadas. A mais famosa delas é a Cachoeira do Bizungo.

Cachoeira do Bizungo 

Cahoeira do Bizungo, em Morro Grande – Foto: Arquivo GeoparqueCahoeira do Bizungo, em Morro Grande – Foto: Arquivo Geoparque

A água da Cachoeira do Bizungo vem de um pequeno curso d’água e despenca de uma altura de 110 metros. Em sua base, essa mesma água forma uma piscina natural.

As rochas que estão ali fazem parte da formação geológica Rio do Rasto, a mesma formação por onde a a estrada que liga a região Sul à serra catarinense e é famosa por sua beleza e radicalidade.

Quando estiver de frente para a queda d’água, observe a diferença entre o topo e a base da cachoeira. A parte de cima  é formada por basaltos característicos de rochas vulcânicas. A parte debaixo, por sua vez, é composta por rochas sedimentares do tipo arenito, da formação Rio do Rasto.

A Cachoeira do Bizungo fica na comunidade de Três Barras, a cerca de 14 quilômetros do Centro de Morro Grande. Para chegar até ela é necessário percorrer uma pequena trilha de mais de três quilômetros (ida e volta) e intensidade média.

Paleotoca de Três Barras 

Com sete quilômetros de distância da queda d’água, encontra-se uma das maiores atrações de Morro Grande: a paleotoca. Trata-se de uma estrutura subterrânea que foi escavada por animais pré-históricos, extintos há mais de dez mil anos.

São vários grandes túneis interligados entre si em mais de 140 metros de extensão. Quem eia por dentro deles consegue ainda ver nas paredes marcas das garras desses animais.

Estudos prévios na área indicam que as escavações podem ter sido feitas por preguiças gigantes e tatus. Há indicações também que essas estruturas foram utilizadas como abrigo por indígenas Laklãnõ-Xokleng que viveram na região tempos depois. Por esse motivo, o local também é conhecido como Furnas dos Índios Xoklengs.

Imagine como é valioso manter conservado um local que é registro vivo da vida na terra há milhares de anos! As paleotocas também ficam na comunidade de Três Barras. O local está a 18 quilômetros do Centro de Morro Grande. O o até lá é por meio de trilhas com travessia por pelo menos dois rios. O trajeto ida e volta tem oito quilômetros de extensão.

Como chegar em Morro Grande? 544w4l

O município não conta com aeroporto. O mais próximo é o da cidade de Criciúma, a 47 quilômetros. Morro Grande fica distante 246 quilômetros de Florianópolis. Para chegar até a cidade do Sul, o o principal é via BR-101, com pedágios pelo caminho.

O que fazer e conhecer em Timbé do Sul 353rl

Logo abaixo do município de Morro Grande está localizada Timbé do Sul, a segunda cidade catarinense que faz parte do Geoparque Caminhos dos Cânions do Sul. A distância entre as duas cidades é de apenas 17 quilômetros. Já em relação à Florianópolis, Timbé do Sul está distante 270 quilômetros.

Localizada aos pés da Serra Geral, a cidade guarda alguns dos cânions de Santa Catarina. Fora eles, os rios, cachoeiras e a biodiversidade da fauna e flora fazem o turismo ecológico ser uma das principais atividades econômicas do município que tem pouco mais de cinco mil habitantes. Os geossítios de destaque na cidade estão na trilha do Portal do Palmiro, a menos de dez quilômetros do Centro de Timbé do Sul.

Trilha do Portal do Palmiro 

Paleotoca, em Timbé do Sul – Foto: Arquivo GeoparquePaleotoca, em Timbé do Sul – Foto: Arquivo Geoparque

Andando pela mata fechada preservada por cerca de três horas se chega ao local que dá nome à trilha. O portal é uma grande fenda em uma rocha. O lugar foi uma antiga paleotoca, cujo teto desmoronou por conta de escavações feitas em busca de supostos tesouros deixados por jesuítas na região.

Ao longo da trilha, você encontrará várias quedas d’água. A primeira delas é a Cachoeira do Escorpião. Em períodos secos, apenas um filete de água escorre por um paredão do Cânion do Tabuleiro. Em dias de chuva, por sua vez, o volume aumenta consideravelmente.

Esse local é considerado uma oficina de ferramentas líticas (feitas de pedra) por povos antigos. Pesquisadores estimam que indígenas da etnia Laklãnõ-Xokleng viveram na região a cerca de nove mil anos atrás. Eles utilizavam a rocha basalto, do cânion, para confeccionar certos instrumentos de trabalho, como pontas de flecha e lâminas de corte.

Adiante, o visitante chega a uma paleotoca de aproximadamente 40 metros de extensão de estrutura subterrânea. Estar dentro dela é um encontro com a história.

Por suas paredes, marcas de garras indicam a existência de animais gigantes vivendo ali e desenhos rupestres são a sinalização da vida humana no local, em tempos distintos.

Tudo isso ocorreu há milhares de anos e atravessa o tempo preservado nas paredes. Por isso, além do valor geológico da paleotoca, ela também tem um valor histórico inestimável.

Saindo da paleotoca e seguindo caminho, chega-se a outras três cachoeiras: a das Bromélias, a da Begônia e a da Grota do Macuco. A sequência são as piscinas naturais do Rio Rocinha. No calor, são excelentes para refrescar o corpo depois de uma caminhada intensa.

A trilha é considerada de difícil nível de intensidade. Em vários trechos é preciso se segurar em cordas para descer as rochas. Por isso mesmo, ela só pode ser realizada na companhia de um guia que conheça a área.

Cachoeira da Cortina

Por fim, outro importante geossítio de Timbé do Sul é a Cachoeira da Cortina. Localizada dez quilômetros do Portal do Palmiro, a queda d’água despenca de paredões rochosos a uma altura de aproximadamente 40 metros.

Na cachoeira os turistas podem observar camadas de rochas formadas por derramamento de lava vulcânica em períodos geológicos distintos.

Os geólogos Maria Elisabeth Rocha e Gustavo Simão, da equipe técnica do geoparque, explicam que as camadas de rocha vulcânica têm resistência diferente à erosão provocada pela água.

Isto é perceptível na zona de contato onde essas diferentes camadas de rocha se encontram. Ali, a vegetação se desenvolve de maneira mais potente e forma uma linha verde horizontal, diferenciando assim as rochas que se formaram em períodos distintos.

Como chegar em Timbé do Sul? 1u5m2c

Timbé do Sul não possui aeroporto. O mais próximo do município está em Criciúma, cerca de 58 quilômetros de distância. A cidade fica a 266 quilômetros de Florianópolis. O principal o até ela é pela BR-101, com pedágio ao longo do caminho.

O que fazer e conhecer em Jacinto Machado 4j222g

Jacinto Machado é a próxima cidade do Sul catarinense que faz parte do Geoparque Caminhos dos Cânions do Sul. É no território deste município que se encontra um dos principais cânions de Santa Catarina e um dos maiores do Brasil. Estamos falando do Cânion Fortaleza, com mais de sete quilômetros de extensão e altura que alcança até 1.157 metros.

Cânion Fortaleza 

Cânion Fortaleza, em Jacinto Machado – Foto: Ênio FrassettoCânion Fortaleza, em Jacinto Machado – Foto: Ênio Frassetto

O monumento geológico fica dentro do Parque Nacional da Serra Geral, uma unidade de conservação que abrange as cidades catarinenses de Jacinto Machado e Praia Grande e a gaúcha Cambará do Sul. Uma das entradas do parque fica em Jacinto Machado, por onde é possível chegar à parte baixa do Cânion Fortaleza em uma caminhada de sete quilômetros, pela trilha do Tigre Preto.

O caminho a por matas intocadas e pelo leito do Rio da Pedra, responsável juntamente com outros pela erosão que formou o cânion há milhões de anos. E este é um processo que continua acontecendo.

No decorrer do percurso você irá se deparar com algumas piscinas naturais, incluindo o Poço do Beija Flor, e a cachoeira Piazza. Desse poço, é possível ter uma vista privilegiada dos paredões que lembram muralhas, como aquelas que protegiam fortalezas medievais. Está aí a origem do nome do cânion.

Aproveite essa incursão no coração do Fortaleza e observe a biodiversidade que o cerca. São inúmeras aves, como o Macuco, flores e vegetação verdejante que tornam o cenário espetacular. Em dias quentes, aproveite para tomar um banho nas piscinas naturais e se sentir conectado com a natureza da qual a gente faz parte.

Diante das imensas paredes do Cânion Fortaleza, é possível ter a real dimensão da imponência da natureza. De acordo com os geólogos do geoparque, o processo que deu origem ao cânion começou com a separação dos continentes América do Sul e África.

Esse fato resultou em um gigantesco vulcanismo fissural, ou seja, as lavas vulcânicas foram derramadas pela fissura que se abriu com a separação dos continentes.

Sucessivos derramamentos de lava formaram mais de um quilômetro de espessura de rochas vulcânicas. O Cânion Fortaleza foi sendo escavado pela erosão dessas rochas, devido à ação da água, dos ventos e do clima.

Ao longo de toda a caminhada pela trilha, procure observar atentamente a parede do cânion. Sempre que você observar linhas de vegetação que crescem no sentido horizontal nos paredões isso significa que ali há diversas camadas de derrames vulcânicos.

Isso porque no contato entre esses diferentes derrames, a vegetação se desenvolve de forma mais robusta. No Cânion Fortaleza há mais de dez derrames, todos marcados por linhas verdes horizontais.

A trilha do Tigre Preto até esse cânion de Santa Catarina é considerada de alta dificuldade. O terreno irregular, pedregoso e molhado exige bom condicionamento físico e equilíbrio do visitante.

O percurso inteiro tem cerca de 14 quilômetros e demora seis horas de caminhada (ida e volta), sem contar as paradas para banhos e contemplação. A trilha só pode ser feita na companhia de um guia autorizado do  Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio).

Morro do Carasal 

Morro do Carasal e ao fundo Cânion Fortaleza, em Jacinto Machado – Foto: Ênio FrassettoMorro do Carasal e ao fundo Cânion Fortaleza, em Jacinto Machado – Foto: Ênio Frassetto

Outro geossítio que você precisa conhecer em Jacinto Machado é o Morro do Carasal, na comunidade do Engenho Velho. Ali, você vai observar ocorrências de rochas do tipo riolitos. Elas são resultado de lavas vulcânicas mais densas, menos líquidas, que quando se tornam sólidas deixam registrado no solo “rugas” e dobras.

A vista do alto dos 950 metros proporciona uma visão 360º da região, alcançando a serra, o litoral e os paredões do Cânion Fortaleza. Para chegar até lá o caminho é por uma trilha de mais de três quilômetros e nível médio de dificuldade. Para trilhar esse percurso é necessário estar com um guia especializado.

Além desses dois geossítios, o município ainda guarda em seu território várias cachoeiras espalhadas pelo interior, morros e outros cânions. Por isso tudo, quem gosta do turismo de natureza deve colocar Jacinto Machado como uma das cidades catarinenses a se conhecer.

Como chegar em Jacinto Machado? 6f233x

Não há aeroporto em Jacinto Machado. O mais próximo é o de Criciúma, a 66 quilômetros. A cidade fica a 252 quilômetros de Florianópolis. O principal o se dá via BR-101, com pedágio ao longo do caminho.

O que fazer e conhecer em Praia Grande 3b3b6f

Vista aérea dos cânions de Praia Grande – Foto: Priscila VenturaVista aérea dos cânions de Praia Grande – Foto: Priscila Ventura

Descendo ainda mais ao Sul, cerca de 30 quilômetros de distância de Jacinto Machado, chega-se à Praia Grande, a Cidade dos Cânions. Distante 285 quilômetros de Florianópolis, é neste município onde se encontra uma grande quantidade de cânions de Santa Catarina. Ao todo são 13. Um deles inclusive, o Malacara, pode ser visto do pequeno núcleo urbano da cidade.

Praia Grande está localizada entre os parques nacionais da Serra Geral e dos Aparados do Sul, duas importantes unidades de conservação. Dentro delas ficam os dois geossítios que vamos indicar para você.

Cânion Malacara 

Cânion Malacara, em Praia Grande – Foto: Arquivo GeoparqueCânion Malacara, em Praia Grande – Foto: Arquivo Geoparque

O primeiro dos geossítios é o Cânion Malacara, dentro do Parque Nacional da Serra Geral. Pela cidade de Praia Grande é possível conhecê-lo por baixo, em sua cratera.

Cercada pela Mata Atlântica, você ará ao lado dos impressionantes paredões deste cânion de Santa Catarina. Em diferentes momentos do percurso é necessário fazer travessias por dentro do rio de mesmo nome do cânion.

Segundo os geólogos do Geoparque, o Cânion Malacara, assim como os outros que são da formação Serra Geral, foram e continuam sendo esculpidos a partir de fraturas de rochas preexistentes.

Isso fica visível para o turista ao observar a forma das encostas com paredões praticamente verticais. Na borda do cânion, em sua parte de cima, é possível ter uma visão de como o Rio Malacara se encaixa nas fraturas do cânion. Já no leito do rio, blocos e pedaços de rochas são também o registro desse processo de escultura natural.

O trajeto pela trilha termina em piscinas naturais de águas cristalinas. Durante a caminhada, que tem aproximadamente sete quilômetros (ida e volta), os sons da natureza acompanham os trilheiros.

Aves como tucanos, sabiás, pica-paus, entre outros fazem morada por lá. Ao longo do percurso, observe também a diferença das vegetações. Na parte baixa do cânion, a Mata Atlântica Mista. Na parte superior, pertencente à Cambará do Sul (RS), a Mata Nebular, característica dos campos da serra. A mudança se deve à altitude.

Cânion Itaimbezinho  

Um dos cânions de Santa Catarina mais famosos no Brasil inteiro é o Itaimbezinho. Além de sua exuberante beleza, o monumento geológico também é um geossítio importante, onde também se pode visualizar diversos derrames de lavas e as transformações físicas e químicas que as rochas sofreram e continuam sofrendo ao longo de milhões de anos.

Localizado dentro da área do Parque Nacional de Aparados do Sul, o cânion tem quase seis quilômetros de extensão, dois quilômetros de largura e profundidade que varia de 600 a 750 metros.

O caminho que leva até ele é a Trilha do Rio do Boi. O percurso é ora por mata fechada, ora pelo leito do rio. O próprio rio se encaixa em fraturas abertas nas rochas e continua o processo de erosão. Em seu leito, os blocos e pedaços de rocha são prova de sua ação como escultor do cânion.

São cerca de 14 quilômetros e em média 6 horas de caminhada (ida e volta), em um nível alto de dificuldade. O terreno é irregular, com trechos de muitas pedras, lama e água. O o à trilha é feito pelo Posto de Informação e Controle Rio do Boi, a 11 quilômetros do Centro de Praia Grande. Só é permitida a entrada com um guia credenciado pelo ICMBio.

Como chegar em Praia Grande? 1v1845

Praia Grande não possui aeroporto. O mais próximo do município está em Criciúma, a aproximadamente 109 quilômetros. A cidade está a 285 quilômetros de distância de Florianópolis. Da Capital à cidade do Sul, o principal o é pela BR-101. Atenção: há pedágio ao longo do caminho.

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