ada a fase de adaptação das empresas aéreas, agora para viajar aos Estados Unidos basta seguir algumas regras claras. Na segunda-feira (25), a Casa Branca estabeleceu as condições para ingresso de viajantes no país a partir de 8 de novembro.

Quem está pensando em viajar ou já com a agem comprada precisa ficar atento a dois detalhes superimportantes.
O primeiro é verificar quais vacinas são aprovadas, e, por consequência, aceitas, pelo Centro de Controle de Prevenção de Doenças dos Estados Unidos.
Com isso, os brasileiros que tiverem sido imunizados com as vacinas da pfizer, moderna, janssen (dose única) e astrazeneca poderão embarcar. Claro, é preciso comprovar esquema vacinal completo, com duas doses e ou dose única, duas semanas antes do embarque.
O governo americano liberou a fronteira para 32 países, incluindo o Brasil. Antes, para poder ir aos Estados Unidos, o visitante precisava fazer uma quarentena de 14 dias em um país vizinho.
Um comprovante de vacinação deverá ser apresentado antes de embarcar – o mesmo que é oferecido pelo Ministério da Saúde por meio do app Conecte SUS.
Veja as vacinas aceitas nos Estados Unidos: 5s424e
Além do esquema vacinal completo, o viajante terá de comprovar, no aeroporto, que fez um teste de Covid-19 e deu negativo. O teste precisa ser feito com até três dias de antecedência da viagem, alertou a jornalista Émilin Souza, CEO e fundadora da empresa we do marketing Notícias EUA/Brasil.
Émilin mora nos Estados Unidos e por meio do seu Instagram ajuda pessoas que querem imigrar para os Estados Unidos, fazer intercâmbio, estudar , ando notícias atualizando sobre lugares e dicas de viagem.
Sobre menores de 18 anos 6p1km
Menores de 18 anos não precisarão de vacina contra a Covid-19 para ar o território americano. Terão, no entanto, de fazer um teste três dias antes de embarcarem.
Importante frisar que a exigência de visto para a entrada nos EUA está mantida.

Expectativa pela abertura da fronteira 3p112y
Para Émilin, a expectativa está muito grande não só por parte das pessoas que vão poder viajar ao País, mas para quem mora nos Estados Unidos e que quer viajar para outro país. Isto estava complicado por conta da exigência de quarentena na volta, segundo a empresária.
“Era muito complicado, por exemplo, ir para o Brasil, e na volta ter de ir para outro país próximo dos Estados Unidos ficar 14 dias de quarentena. Só depois poder voltar para casa. Além do custo alto, que praticamente dobra, perde-se muito tempo. O planejamento é muito grande e, muitas vezes, a gente chega a conclusão que não vale a pena. O imigrante ficou praticamente todo esse tempo trancado nos Estados Unidos”, comenta Émilin Souza, vibrando com a notícia da abertura da fronteira.
“A notícia é muito boa para todos. Todos estão fazendo planos. Muita procura de brasileiros também. Recentemente, saiu uma estatística de aumento de 300% no número de pedidos de agens para as companhias aéreas. Realmente, estávamos esperando essa notícia. Não só para gente que quer vir, mas para os imigrantes que querem viajar”